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25/09/2010

CUREAU, A CENSORA

Revista CartaCapital, 24 de setembro de 2010

Cureau, a censora

Conta-se aqui uma história insolitamente verdadeira de uma tentativa de assalto à liberdade de imprensa. Vale insistir: esta é autêntica.

Mino Carta - Jornalista, dirigiu as equipes criadoras do Jornal da Tarde e das revistas Quatro Rodas, Veja, Istoé e CartaCapital, da qual é diretor de redação.

Sandra Cureau,
vice-procuradora-geral da Justiça Eleitoral

Permito-me sugerir à doutora Sandra Cureau, vice-procuradora-geral da Justiça Eleitoral, que volte a se debruçar sobre os alfarrábios do seu tempo de faculdade, livros e apostilas, sem esquecer de manter à mão os códigos, obras de juristas consagrados e, sobretudo, a Constituição da República. O erro que cometeu ao exigir de CartaCapital, no prazo de cinco dias, a entrega da documentação completa do nosso relacionamento publicitário com o governo federal nos leva a duvidar do acerto de quem a escolheu para cargo tão importante.

Refiro-me, em primeiro lugar, ao erro, digamos assim, técnico. Aceitou uma denúncia anônima para proceder contra a revista e sua editora. Diz ela conhecer a identidade do denunciante, acoberta-o, porém, sob o manto do sigilo condenado pelo texto constitucional e por decisões do Supremo Tribunal Federal. Protege quem, pessoa física ou jurídica, condiciona a denúncia ao silêncio sobre seu nome. Ou seja, a vice-procuradora comete uma clamorosa ilegalidade.

Há outro erro, ideológico. Quem deveria zelar pela lisura do embate eleitoral endossa a caluniosa afronta que há tempo é cometida até por colegas jornalistas ardorosamente empenhados na campanha do candidato tucano à Presidência. A ilação desfraldada a partir do apoio declarado, e fartamente explicado por CartaCapital, à candidatura- de Dilma Rousseff revela a consistência moral e ética, democrática e republicana dos acusadores, ou por outra, a total inconsistência. A tigrada não concebe adesão a uma candidatura sem a contrapartida em florins, libras, dracmas. Reais justificados por abundante publicidade governista.

Sabemos ser inútil repetir que a publicidade governista premia mais fartamente outras publicações. Sabemos que José Serra, ainda governador, mas de mira posta na Presidência, assinou belos contratos de compra de assinaturas com todas as maiores empresas jornalísticas do País, com exceção, obviamente, da editora de CartaCapital. Sabemos que não é o caso de esperar pela solidariedade- dos patrões da mídia e dos seus empregados, bem como das chamadas entidades de classe, sem falar da patética Sociedade Interamericana de Imprensa. Estas, aliás, se apressam a apoiar a campanha midiática que aponta em Lula o perigo público número 1 para a democracia e a liberdade de imprensa.

Nem todos os casos denunciados pela mídia nativa merecem as manchetes de primeira página, um e outro nem mesmo um pálido registro. É inegável, contudo, que dentro do PT há uma lamentável margem de manobra para aloprados de extrações diversas. CartaCapital tem dado o devido destaque a crimes como a quebra de sigilo fiscal e a deploráveis fenômenos de nepotismo e clientelismo, embora não deixe de apontar a ausência das provas sofregamente buscadas pelos perdigueiros da informação, em vão até o momento, de ligações com a campanha de Dilma Rousseff.

Vale, porém, discutir as implicações da liberdade de imprensa, e de expressão em geral. É do conhecimento até do mundo mineral que a liberdade de informar encontra seus limites no Código Penal. Se o jornalista acusa, tem de provar a acusação. E informar significa relatar fatos. Corretamente. Quanto à opinião, cada um tem direito à sua.

Muito me agrada que o Estadão e o Globo em editoriais e, se não me engano,- um colunista tenham aproveitado a sugestão feita por mim na semana passada. Por que não comparar Lula a Luís XIV, além de Mussolini e Hitler? Compararam, para ampliar o espectro da evocação. De ditadores de extrema-direita a um monarca por direito divino, aprazível passeio pela história.

Volto à carga: sinto a falta de Stalin, talvez fosse personagem mais afinada com a personalidade de Lula, aquele que ia transformar o Brasil em república socialista. Quem sabe, a tarefa fique para a guerrilheira terrorista, assassina de criancinhas.

Espero ter sido útil, com uma contribuição aos delírios de quem percebe o poder a lhe escorrer entre os dedos. A campanha midiática a favor do candidato tucano não é digna do país que o Brasil merece ser, e sim adequada ao manicômio. Aumenta o clamor de grupelhos de inconformados de uma velha-guarda que não dispensa militares de pijama, todos protagonistas de um espetáculo que fica entre a ópera-bufa e o antigo Pinel. Que tem a ver com liberdade de imprensa acusar Lula e Dilma de pretenderem “mexicanizar”, ou “venezuelizar” o Brasil? Ou enterrar a democracia?

Mesmo que o presidente não pronuncie sempre palavras irretocáveis, onde estão as provas desse terrificante projeto? Temos, isto sim, as provas em sentido contrário: os golpistas arvoram-se a paladinos de uma legalidade que eles somente ameaçam. A união da mídia já produziu alguns entre os piores momentos da história brasileira. A morte de Getúlio Vargas, presidente eleito, a resistência a Juscelino, o golpe de 1964 e suas consequências 21 anos a fio, sem contar com a oposição à campanha das Diretas Já. Ou com o apoio maciço à candidatura de Fernando Collor, à reeleição de Fernando Henrique, às privatizações vergonhosamente manipuladas.

É possível perceber agora que este congraçamento nunca foi tão compacto. Surpreende-me, por exemplo, o aproveitamento que o Estadão faz das reportagens de Veja, citada com todas as letras. Em outros tempos não seria assim, a família Mesquita tachava os Civita de “argentários” em editoriais da terceira página. As relações entre os mesmos Mesquita, os Frias e os Marinho não eram também das melhores. Hoje não, hoje estão mais unidos do que nunca. Pelo desespero, creio eu.

A união, apesar das divergências, sempre os trouxe à mesma frente quando o risco foi comum. Ameaça ardilosamente elevada à enésima potência para justificar o revide pronto e imediato. E exorbitante. A aliança destes dias tem uma peculiaridade porque o risco temido por eles é real, a figurar uma situação muito pior do que aquela imaginada até o começo de 2010. Desespero rima com conselheiro, mas como tal é péssimo. De sorte que estão a se mover para mais uma Marcha da Família, com Deus, pela Liberdade. A derradeira, esperamos. Não nos iludamos, no entanto. São capazes de coisas piores.

Otimista em relação ao futuro, na minha visão vivemos os estertores de um sistema, mudança essencial ao sabor de um confronto social em andamento, sem violência, sem sangue. Diria natural, gerado pelo desenvolvimento, pelo crescimento. Donde, por mais sombrios que sejam os propósitos dos verdadeiros inimigos da democracia, eles, desta vez, no pasaran. Eles próprios se expõem a risco até ontem inimaginável. Se houver chance para uma tentativa golpista, desta vez haverá reação popular, com consequências imprevisíveis.

Episódio representativo da situação, conquanto não o mais assombroso, longe disso, é a demanda da vice-procuradora da Justiça Eleitoral para averiguar se vendemos, ou não, a nossa alma. Falo em nome de uma pequena redação que não desiste há 16 anos na prática do jornalismo honesto, pasma por estar sob suspeita ao apoiar às claras a candidatura Dilma.

Sugiro à doutora Sandra que, de mão na massa, verifique também se a revista IstoÉ recebeu lauta compensação do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo e Diadema quando o acima assinado em companhia do repórter Bernardo Lerer, escreveu uma reveladora, ouso dizer, reportagem sobre Luiz Inácio da Silva, melhor conhecido como Lula, publicada em fevereiro de 1978. Ou se acomodou-se em uma espécie de mensalão ao publicar oito capas a respeito da ação de Lula à frente de uma sequência de greves entre 1978 e 1980. Ou se me locupletei pessoalmente por ter estado ao lado dele na noite de sua prisão, e da sua saída da cadeia, quando enquadrado pela ditadura na Lei de Segurança Nacional, bem como nas suas campanhas como candidato à Presidência da República. Desde o dia em que conheci o atual presidente da República, pensei: este é o cara.

Pauta de Eliton Meneses

24/09/2010

PARA REFLETIR

"No Brasil, quando não se quer resolver uma situação cria-se uma comissão, e quando se quer resolver, paga-se uma COMISSÃO ."

(Juscelino Kubitschek)
e-mail de Davi

INICIA HOJE FESTEJOS DE SÃO FRANCISCO UBAÚNA

Terá inicio hoje a carreata de abertura dos festejos de Ubaúna, o maior Distrito de Coreaú tem como padroeiro São Francisco cuja a data é celebrada de 24 de setembro a 04 de outubro.


Imagem retirada do blog Notícias de Ubaúna.

OS GESTORES DE NOSSO MUNICÍPIO

10º ANTÔNIO CRISTINO DE MENEZES (nomeado)
Nomeação: 21 de outubro de 1904
Posse: 07 de novembro de 1904
Exoneração: 10 de abril de 1912
Partido Conservador/Marreta
Período: 07/11/1904 a 10/04/1912


11º JERÔNIMO EMILIANO DE AGUIAR (nomeado)
Nomeação: 10 de abril de 1912
Posse: 11 de maio de 1912
Exoneração: 13 de abril de 1914
Partido Democrático
Período: 11/05/1912 a 13/04/1914


12º ANTÔNIO CRISTINO DE MENEZES (nomeado)
Nomeação: 13 de abril de 1914
Exoneração: 05 de maio de 1919
Partido Conservador/Marreta
Período: 13/04/1914 a 05/05/1919






13º RAIMUNDO SILVÉRIO DE AGUIAR (nomeado)
Nomeação: 05 de maio de 1919
Exoneração: 09/10/1920 em virtude da extinção do município.
Partido Democrático
Período: 05/05/1919 a 09/10/1920





14º RAIMUNDO SILVÉRIO DE AGUIAR (nomeado)
Nomeação: 26 de novembro de 1921, tendo em vista a restauração do município.
Posse: Reassumiu imediatamente.
Nota: Exonerado, em face do seu falecimento ocorrido no dia 02 de outubro de 1924. Foi o primeiro prefeito, que se tem notícia, a falecer no exercício do cargo.
Partido Democrático
Período: 26/11/1921 a 02/10/1924





15º ANTÔNIO CARNEIRO DA SILVA (nomeado)
Nomeação: 04 de outubro de 1924
Posse: 30 de outubro de 1924
Partido Democrático
Período: 30/10/1924 até o final de 1925
Nota: Na realidade, assumiu, interinamente, logo no dia 02 de outubro, na condição de Presidente da Câmara. Porém, sua posse formal só ocorreu no dia 30 do mesmo mês e ano, após o ato de nomeação.


_____________________________________________________________________________
16º FRANCISCO GOMES DE ALBUQUERQUE (nomeado)
Partido Conservador/Marreta
Período: Início de 1926 a 01/12/1928



17º JOAQUIM FERNANDO MOREIRA (eleito)
Eleição: 15 de novembro de 1928
Posse: 1º de dezembro de 1928
Exoneração: 16 de outubro de 1930, em função do Decreto n° 06, assinado pelo Interventor Federal Dr. Manuel do Nascimento Fernandes Távora, que dissolveu todas as Câmaras e destituiu os prefeitos municipais.
Partido Democrático.
Período: 1°/12/1928 a 16/10/1930




18° FRANCISCO GOMES DE ALBUQUERQUE (nomeado)
Nomeação: 16 de outubro de 1930
Exoneração: 20 de maio de 1931, em função da supressão do município.
Partido Conservador/Marreta
Período: 16/10/1930 a 20/5/1931


19° ANTÔNIO TELES DOURADO (nomeado)
Nomeação: 25/09/1935, em virtude da restauração do município.
Posse: 29 de setembro de 1935.
Partido: Liga Eleitoral Católica - LEC
Período: 29/09/1935 a 26/02/1936






20° OTÁVIO BELCHIOR FERNANDES (interino)
Posse: 26/02/1936
Nota: Era secretário-tesoureiro da Prefeitura. Como não havia, ainda, Câmara Municipal, e tendo em vista o afastamento do titular para concorrer às eleições para o mesmo cargo, foi nomeado para exercer as funções de prefeito, na condição de interino.
Partido: Liga Eleitoral Católica
Período: 26/02/1936 a 05/05/1936


21° ANTÔNIO TELES DOURADO (eleito)
Eleição: 29 de março de 1936
Posse: 05 de maio de 1936
Partido: Liga Eleitoral Católica -LEC
Período: 05/05/1936 a 26/11/1937






22º ANTÔNIO TELES DOURADO (nomeado)
Nomeação: 26 de novembro de 1937, Nesta data, é confirmado no cargo, como interventor, em conseqüência do golpe de estado de 1937.
Afastamento: 06 de julho de 1940, licenciado para tratar de assuntos particulares.
Período: 26/11/1937 a 06/07/1940





23º RAIMUNDO GOMES CAMILO (interino)
Nomeação: 03 de julho de 1940. para substituir o titular em seus impedimentos legais.
Posse: 06 julho de 1940
Partido Social Progressista - PSP
Período: alguns dias

 


24º ANTÔNIO TELES DOURADO (nomeado)
Posse: reassume o cargo do qual se licenciara.
Partido Social Progressista - PSP
Período: (..) a 15/01/1944
Não foi localizada a data em que reassumiu o cargo, no entanto, encontramos o registro de seu afastamento, ocorrido em 15/01/1944 para tratar de assuntos particulares.




25º OTÁVIO BELCHIOR FERNANDES (nomeado)
Nomeação: 11 de janeiro de 1944
Posse: 15 de janeiro de 1944, assumiu interinamente em face da licença do titular.
Exoneração: 15 de julho de 1944
Partido Social Progressista - PSP
Período: 15/01/1944 a 15/07/1944



26º ANTÔNIO TELES DOURADO (nomeado)
Reassumiu: 15 de julho de 1944
Exoneração: 12 de junho de 1945
Partido Social Progressista - PSP
Período: 15/07/1944 a 12/06/1945




27º ANTÔNIO CAPISTRANO DE AGUIAR (nomeado)
Nomeação: 12 de junho de 1945
Posse: 21 de junho de 1945
Exoneração: 21. de novembro de 1945
Partido Social Democrático - PSD
Período: 21/06/1945 a 21/11/1945





28º ANTÔNIO TELES DOURADO (nomeado)
Posse: 21 de novembro de 1945
Partido Social Progressista - PSP
Período: 21/11/1945 a 26/11/1945





29º DR. LUIZ BEZERRA DE MENEZES (interino)
Posse: 26 de novembro de 1945
Era juiz municipal, ocupou o cargo de Prefeito em Comissão.
Período: 26/11/1945 a 3/12/1945



30º ANTÔNIO TELES DOURADO (nomeado)
Posse: 03 de dezembro de 1945
Exoneração: 15 de maio de 1946
Partido Social Democrático - PSP
Período: 03/12/1945 a 15/05/1946





31º JOSÉ DO MONTE CARNEIRO (nomeado)
Posse: 15 de maio de 1946
Exoneração: 10 março de 1947
Partido Social Democrático - PSD
Período: 15/05/1946 a 17/03/1947







32º RAIMUNDO NAPOLEÁO XIMENES (nomeado)
Nomeação: 10 de março 1947
Posse: 17/03/1947
União Democrática Nacional - UDN
Período: 17/03/1947 a 06/01/1948




33º RAIMUNDO GOMES CAMILO (eleito)
Eleição: 02 de dezembro de 1947
Posse: 06 de janeiro de 1948
Renúncia: 30 de março de 1950
Partido: Social Progressista - PSP
Período: 06/01/1948 a 30/03/1950







34º VICENTE CRISTINO DE MENEZES (interino)
Posse: 30 de março de 1950, assumiu interinamente, na qualidade de Presidente da Câmara, em face da renúncia do Prefeito.
Partido Social Progressista - PSP
Período: 30/03/1950 a 07/02/1951





35º VICENTE CRISTINO DE MENEZES (nomeado)
Nomeação: 02 de fevereiro de 1951
Posse: 07 de fevereiro de 1951
Exoneração: 15 de janeiro de 1952 I Partido Social Progressista - PSP
Período: 07/02/1951 a 15/01/1952
Nota: Esta nomeação foi em função das eleições realizadas no município de Coreaú, no dia 03 de outubro de 1950, terem sido anuladas por fraude comprovada pelo Tribunal Regional Eleitoral.





36º MANOEL DO NASCIMENTO ALBUQUERQUE (nomeado)
Nomeação: 15 de janeiro de 1952
Partido Social Progressista - PSP
Período: 15/01/1952 a 09/12/1953
Nota: não foi localizada a data de posse, encontramos, no entanto, a Portaria de n° 1 assinada por ele em 19/01/1952.





37º ANTÔNIO TELES DOURADO (eleito)
Eleição: 25 de janeiro de 1953
Posse: 09 de fevereiro de 1953
Partido Social Progressista - PSP
Período: 09/02/1953 a 25/03/1955






38º VICENTE BENÍCIO DE VASCONCELOS (eleito)
Eleição: 03 de outubro de 1954
Posse: 25 de março de 1955
Renúncia: 31 de outubro de 1958
Partido Social Progressista - PSP
Período: 25/03/1955 a 31/10/1958





39º EUCLIDES PINTO DA FROTA (interino)
Posse: 31 de outubro de 1958, assumiu interinamente na condição de Presidente da Câmara Municipal, em face da renúncia do titular.
Partido Social Progressista - PSP
Período: 31/10/1958 a 25/03/1959






40º RAIMUNDO GOMES CAMILO (eleito)
Eleição: 03 de outubro de 1958
Posse: 25 de março de 1959
Partido Social Progressista - PSP
Período: 25/03/1959 a 25/03/1963




41º GERARDO ANTONIO DE ALBUQUERQUE (eleito)
Eleição: 03 de outubro de 1962
Posse: 25 de março de 1963
Partido Trabalhista Nacional - PTN
Período: 25/03/1963 a 25/03/1967






42º VICENTE BENÍCIO DE VASCONCELOS (eleito)
Eleição: 15 de novembro de 1966
Posse: 25 de março de 1967
Partido: Aliança Renovadora Nacional - ARENA
Período: 25/03/1967 a 25/03/1971




43º FRANCISCO VILAR FONTENELE DE MENEZES (eleito)
Eleição: 15 de novembro de 1970
Posse: 25 de março de 1971
Partido: Aliança Renovadora Nacional - ARENA
Período: 25/03/1971 a 31/01/1973




44º VICENTE BENÍCIO DE VASCONCELOS (eleito)
Eleição: 15 de novembro de 1972
Posse: 31 de janeiro de 1973
Renúncia: 17/11/1973
Partido: Aliança Renovadora Nacional - ARENA
Período: 31/01/1973 a 17/11/73



45° RAIMUNDO DE QUEIROZ TELES
Posse: 17/11/1973, assumiu na condição de Vice-Prefeito tendo em vista a renúncia do titular, ocorrida nesta mesma data.
Partido: Aliança Renovadora Nacional - ARENA
Período: 17/11/73 a 01/01/1977







46° FRANCISCO CRISTINO MOREIRA (eleito)
Eleição: 15 de novembro de 1976
Posse: 01 de janeiro de 1977
Partido: Aliança Renovadora Nacional - ARENA
Período: 01/01/1977 a 01/01/1983




47° FRANCISCO VILAR FONTENELE DE MENEZES (eleito)
Eleição: 15 de novembro de 1982
Posse: 01 de janeiro de 1983
Partido: no curso do mandato passou a integrar o PMDB
Período: 01/01/1983 a 01/01/1989




48° FRANCISCO CRISTINO MOREIRA (eleito)
Eleição: 15 de novembro de 1988
Posse: 01 de janeiro de 1989
Partido Democrático Social - PDS
Período: 01/01/1989 a 01/01/1993






49° FRANCISCO ANTÔNIO MENEZES CRISTINO (eleito)
Eleição: 03 de outubro de 1992
Posse: 01 de janeiro de 1993
Partido da Social Democracia Brasileira - PSDB
Período: 01/01/1993 a 01/01/1997






50° LUIZ CARNEIRO DE ALBUQUERQUE (eleito)
Eleição: 03 de outubro de 1996
Posse: 01 de janeiro de 1997
Partido do Movimento Democrático Brasileiro - PMDB
Período: 01/01/1997 a 01/01/2001



 



51° LUIZ CARNEIRO DE ALBUQUERQUE (reeleito)
Eleição: 01 de outubro de 2000
Posse: 01 de janeiro de 2001
Partido do Movimento Democrático Brasileiro - PMDB
Período: 01/01/2001 a 12/01/2001
Nota: Faleceu no dia 12 de janeiro de 2001, sexta-feira, no Hospital da Unimed, em Fortaleza. Foi o segundo prefeito a falecer no exercício do cargo








52° FRANCISCO BERNARDONE TELES PINTO
Posse: 15 de janeiro de 2001
Partido da Social Democracia Brasileira - PSDB
Período: 15/01/2001 a 17/08/2002
Nota: assumiu na condição de Vice-Prefeito, em face do falecimento do titular. O seu mandato terminou no dia 17 de agosto de 2002, data em que ocorreu o seu óbito. Foi o terceiro prefeito a falecer no exercício do cargo.




53° JOSÉ ADSON GOMES ALBUQUERQUE (interino)
Posse: 19 de agosto de 2002, assumiu interinamente, na condição de Presidente da Câmara, em face do falecimento do titular.
Partido do Movimento Democrático Brasileiro - PMDB
Período: 19/08/2002 a 15/12/2002






54º FRANCISCO CRISTINO MOREIRA (eleito)
Eleição: 15 de novembro de 2002
Posse: 15 de dezembro de 2002
Partido Progressista - PP
Período: 15/12/2002 a 1°/01/2005






55º FRANCISCO CRISTINO MOREIRA (reeleito)
Eleição: 03 de outubro de 2004
Posse: 01 de janeiro de 2005
Partido da Social Democracia Brasileira - PSDB
Período: 01/01/2005 a 01/01/2009

56º CARLOS RONER FELIX ALBUQUERQUE
Eleição: 04 de outubro de 2008
Posse: 01 de janeiro de 2009
Partido da Social Democracia Brasileira - PSDB
Período: 01/01/2009 a (...)


















Com a colaboração do Arcevo do Professor Davi Portela

LEONARDO BOFF

A mídia comercial em guerra contra Lula e Dilma


Leonardo Boff - Teólogo, filósofo, escritor e representante da Iniciativa Internacional da Carta da Terra.

Sou profundamente pela liberdade de expressão em nome da qual fui punido com o “silêncio obsequioso” pelas autoridades do Vaticano. Sob risco de ser preso e torturado, ajudei a editora Vozes a publicar corajosamente o “Brasil Nunca Mais” onde se denunciavam as torturas, usando exclusivamente fontes militares, o que acelerou a queda do regime autoritário.

Esta história de vida, me avaliza para fazer as críticas que ora faço ao atual enfrentamento entre o Presidente Lula e a midia comercial que reclama ser tolhida em sua liberdade. O que está ocorrendo já não é um enfrentamento de idéias e de interpretações e o uso legítimo da liberdade da imprensa. Está havendo um abuso da liberdade de imprensa que, na previsão de uma derrota eleitoral, decidiu mover uma guerra acirrada contra o Presidente Lula e a candidata Dilma Rousseff. Nessa guerra vale tudo: o factóide, a ocultação de fatos, a distorção e a mentira direta.

Precisamos dar o nome a esta mídia comercial. São famílias que, quando vêem seus interesses comerciais e ideológicos contrariados, se comportam como “famiglia” mafiosa. São donos privados que pretendem falar para todo Brasil e manter sob tutela a assim chamada opinião pública. São os donos do Estado de São Paulo, da Folha de São Paulo, de O Globo, da revista Veja na qual se instalou a razão cínica e o que há de mais falso e chulo da imprensa brasileira. Estes estão a serviço de um bloco histórico, assentado sobre o capital que sempre explorou o povo e que não aceita um Presidente que vem deste povo. Mais que informar e fornecer material para a discussão pública, pois essa é a missão da imprensa, esta mídia empresarial se comporta como um feroz partido de oposição.

Na sua fúria, quais desesperados e inapelavelmente derrotados, seus donos, editorialistas e analistas não têm o mínimo respeito devido à mais alta autoridade do pais, ao Presidente Lula. Nele vêem apenas um peão a ser tratado com o chicote da palavra que humilha.

Mas há um fato que eles não conseguem digerir em seu estômago elitista. Custa-lhes aceitar que um operário, nordestino, sobrevivente da grande tribulação dos filhos da pobreza, chegasse a ser Presidente. Este lugar, a Presidência, assim pensam, cabe a eles, os ilustrados, os articulados com o mundo, embora não consigam se livrar do complexo de vira-latas, pois se sentem meramente menores e associados ao grande jogo mundial. Para eles, o lugar do peão é na fábrica produzindo.
Como o mostrou o grande historiador José Honório Rodrigues (Conciliação e Reforma) “a maioria dominante, conservadora ou liberal, foi sempre alienada, antiprogresssita, antinacional e nãocontemporânea. A liderança nunca se reconciliou com o povo. Nunca viu nele uma criatura de Deus, nunca o reconheceu, pois gostaria que ele fosse o que não é. Nunca viu suas virtudes nem admirou seus serviços ao país, chamou-o de tudo, Jeca Tatu, negou seus direitos, arrasou sua vida e logo que o viu crescer ela lhe negou, pouco a pouco, sua aprovação, conspirou para colocá-lo de novo na periferia, no lugar que contiua achando que lhe pertence (p.16)”.

Pois esse é o sentido da guerra que movem contra Lula. É uma guerra contra os pobres que estão se libertando. Eles não temem o pobre submisso. Eles tem pavor do pobre que pensa, que fala, que progride e que faz uma trajetória ascendente como Lula. Trata-se, como se depreende, de uma questão de classe. Os de baixo devem ficar em baixo. Ocorre que alguém de baixo chegou lá em cima. Tornou-se o Presidene de todos os brasileiros. Isso para eles é simplesmente intolerável.

Os donos e seus aliados ideológicos perderam o pulso da história. Não se deram conta de que o Brasil mudou. Surgiram redes de movimentos sociais organizados de onde vem Lula e tantas outras lideranças. Não há mais lugar para coroneis e de “fazedores de cabeça” do povo. Quando Lula afirmou que “a opinião pública somos nós”, frase tão distorcida por essa midia raivosa, quis enfatizar que o povo organizado e consciente arrebatou a pretensão da midia comercial de ser a formadora e a porta-voz exclusiva da opinião pública. Ela tem que renunciar à ditadura da palavra escrita, falada e televisionada e disputar com outras fontes de informação e de opinião.

O povo cansado de ser governado pelas classes dominantes resolveu votar em si mesmo. Votou em Lula como o seu representante. Uma vez no Governo, operou uma revolução conceptual, inaceitável para elas. O Estado não se fez inimigo do povo, mas o indutor de mudanças profundas que beneficiaram mais de 30 milhões de brasileiros. De miseráveis se fizeram pobres laboriosos, de pobres laboriosos se fizeram classe média baixa e de classe média baixa se fizeram classe média. Começaram a comer, a ter luz em casa, a poder mandar seus filhos para a escola, a ganhar mais salário, em fim, a melhorar de vida.

Outro conceito inovador foi o desenvolvimento com inclusão soicial e distribuição de renda. Antes havia apenas desenvolvimento/crescimento que beneficiava aos já beneficiados à custa das massas destituidas e com salários de fome. Agora ocorreu visível mobilização de classes, gerando satisfação das grandes maiorias e a esperança que tudo ainda pode ficar melhor. Concedemos que no Governo atual há um déficit de consciência e de práticas ecológicas. Mas importa reconhecer que Lula foi fiel à sua promessa de fazer amplas políticas públicas na direção dos mais marginalizados.

O que a grande maioria almeja é manter a continuidade deste processo de melhora e de mudança. Ora, esta continuidade é perigosa para a mídia comercial que assiste, assustada, o fortalecimento da soberania popular que se torna crítica, não mais manipulável e com vontade de ser ator dessa nova história democrática do Brasil. Vai ser uma democracia cada vez mais participativa e não apenas delegatícia. Esta abria amplo espaço à corrupção das elites e dava preponderância aos interesses das classes opulentas e ao seu braço ideológico que é a mídia comercial. A democracia participativa escuta os movimentos sociais, faz do Movimento dos Sem Terra (MST), odiado especialmente pela VEJA faz questão de não ver, protagonista de mudanças sociais não somente com referência à terra mas também ao modelo econômico e às formas cooperativas de produção.

O que está em jogo neste enfrentamento entre a midia comercial e Lula/Dilma é a questão: que Brasil queremos? Aquele injusto, neocoloncial, neoglobalizado e no fundo, retrógrado e velhista ou o Brasil novo com sujeitos históricos novos, antes sempre mantidos à margem e agora despontando com energias novas para construir um Brasil que ainda nunca tínhamos visto antes.
Esse Brasil é combatido na pessoa do Presidente Lula e da candidata Dilma. Mas estes representam o que deve ser. E o que deve ser tem força. Irão triunfar a despeito das má vontade deste setor endurecido da midia comercial e empresarial. A vitória de Dilma dará solidez a este caminho novo ansiado e construido com suor e sangue por tantas gerações de brasileiros.

Eliton Meneses

PARABÉNS COREAÚ



A letra do Hino de Coreaú é de Autoria de Leonardo Pildas.

MOSAICO DOS 140 ANOS DE COREAÚ




Montagem Romildo Moura

A PALMA QUE BROTOU NA VÁRZEA GRANDE

Hoje, para comemorar a tua data municipal, velha Palma, minha Coreaú, não citarei nenhuma sentença latina, nenhum dito histórico, nem versos célebres, nem brocados jurídicos, nem máximas famosas. Mas aludirei, com ímpeto varonil, à Carta Magna da Nação Brasileira, que encerra os direitos e deveres dos que governam e dos que são governados, nas três esferas do poder.

O teu glorioso passado está repleto de feitos e de episódios que merecem graves elogios. Mas o teu presente, pálido de realizações e morno de entusiasmo, não permite o regozijo desta data singular. Como festejar este venturoso dia da tua história, sem a devida motivação?

As ruas, avenidas e praças de teu perímetro urbano refletem uma indolência, que parece se prolongar por teus distritos, povoados e localidades rurais, afetando, sobremaneira, o humor da população.

Que vento levou aquele libente cariz de outrora? Compreendo a tua angústia e o teu acanhamento. Tens razão para tanta preocupação! Enquanto os municípios limítrofes, inclusive aqueles desmembrados de teu território estão em franco desenvolvimento, tu permanece ancorada no porto da involução. O teu futuro não se mostra muito auspicioso. Que triste sina, meu querido torrão natal!

Mas o que fazer para reverter esse quadro merencório? Há somente uma solução democrática: teu povo aprender a votar. Saber votar é não aceitar o mercado ilícito da compra e venda de votos. Escolher livremente seus representantes é uma garantia constitucional. Saber votar é não acreditar em promessas vãs e oportunistas. Porque tanto o mercadejar do voto quanto à promessa desprovida do compromisso ético desrespeitam o II e o III fundamentos, respectivamente, a cidadania e a dignidade da pessoa humana, insculpidos no Art. 1º do Título I – Dos Princípios Fundamentais da Carta Política do Brasil.

Uma parte considerável de teus filhos, composta de alfabetizados, instruídos e graduados, conhece o significado do termo coletivo, a profundidade e a extensão dos princípios normativos que regem a gestão dos bens e serviços públicos, os quais devem alcançar toda a população. Sabe também o que está expresso na augusta CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. A guisa de avivamento desse nobre conhecimento, evocarei, aqui, in verbis, alguns desses preceitos constitucionais:

“TÍTULO I - Dos Princípios Fundamentais – Art.1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

I - a soberania;
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V - o pluralismo político.

Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

CAPÍTULO VII - DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – SEÇÃO I – DISPOSIÇÕES GERAIS – Art.37 A administração direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, e, também, ao seguinte: (...).

CAPÍTULO V – DA COMUNICAÇÃO SOCIAL - Art. 220. A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição. (Caput).”

Entre 5 e 15 de setembro, estive no teu solo amigo, velha Palma, participando dos festejos da Senhora da Piedade. Do alvorecer do dia à hora crepuscular, nada explicitava contentamento. Mesmo no bulício da noite, na Praça da Matriz, não havia a empolgação de outras épocas. Tudo, em ti, prenunciava um cenário excruciante. Quanta letargia!

Confesso, minha idolatrada Coreaú, que trabalhei com afinco para concluir o livro, no qual resgato a memória de cento e quarenta coreauenses que, em vida, tanto te honraram e homenageio, também, cinquenta dos que ainda estão te honrando com espírito de coreauensidade, apesar da idade provecta. O lançamento estava previsto para este mês de setembro, no ensejo dos cento e quarenta anos de tua emancipação política. Mas não me foi possível concluí-lo, tendo em vista a dificuldade em conseguir dados inerentes a alguns dos biografados. Irei redobrar os esforços para publicar esse álbum de biografias até março do ano vindouro. Nesta data futura, quero te encontrar mais amena e fagueira.

Aproveito este comenos cívico para saudar, com efusiva gratidão, a memória do ilustre baiano João Antônio de Araújo Freitas Henriques, que no exercício da presidência da Província do Ceará, assinou a Resolução n. 1.316, no dia 24 de setembro de 1870, um alegre sábado de primavera, elevando à categoria de vila a povoação da Várzea Grande, com a denominação de Vila da Palma, atual Município de Coreaú.


Sobral, 24 de setembro de 2010
Leonardo Pildas

COREAÚ NA VISÃO CRÍTICA DE UM SATÉLITE

Desde o dia que me jogaram aqui, nesse espaço solitário, venho observando e procurando entender o que está acontecendo com aquela cidade, que mais parece uma fotografia exposta à intempérie. Vejo apenas alguns singelos novos telhados surgindo: alguns de papelão, outros de palha, outros sem nada... Ei, pelo que estou observando, estão construindo casas até dentro do rio! E pode? Cadê os administradores? Não vejo grandes telhados de fábricas nem empresas que possam gerar emprego e renda para população. Êpa! Estou vendo acolá um telhado! É... deve estar abandonado... Até desabou! Puxa vida! Como tem lama nas ruas! Lixo! Lixões! Cadê a coleta? E a reciclagem? Por que as pessoas gostam tanto de queimar lixo, pneus velhos? Será que gostam daquela fumacinha desagradável? Coitado daquele serrote! Quantas espécies vegetais e animais morreram carbonizadas? Seus “neros” incendiários! A cidade precisa ser mais arborizada! E cadê as pessoas que estudam, se formam? É... Talvez sejam obrigadas a migrar para outros centros, pois ali, com certeza, não tem mercado de trabalho. E os que não conseguem concluir os estudos? Ah... A maioria deve estar naquela fila que a cada dia cresce! Para onde será que eles vão? Deve ser para o Mato Grosso! Sejam felizes!! O que serão aquelas grandes caixas puxadas por um carro? Puxa! Como são barulhentas! Quanta idiotice!! E aquelas motos? Como correm e fazem tanto barulho! Será que lá não tem oficinas para consertá-las? Acho que as pessoas gostam de barulho ou já estão completamente surdas, pois não fazem nada! Passando pelo rio... Meu Deus! Quanto lixo! Bando de assassinos! Mataram o rio! Estão matando a si mesmos! Êpa! Finalmente uma grande obra! Uma estrada... Será que finalmente vai ser asfaltada? Mas por onde vai passar tanta água quando o rio encher? Precisa de mais pontes e bueiros! Coitada da população ribeirinha! Mas quem mandou ou por que deixaram construir casas dentro do rio? Toda margem precisa ser arborizada e não urbanizada! Seguindo mais para o Oeste, vejo como o sertão está seco e deserto! Mas o que é aquilo? Um rio perene em pleno sertão seco? Ah... Sim... Deve ser daquele grande açude! Mas pra onde está indo tanta água? Não vejo nenhum projeto de irrigação. Se eu pudesse traria alguns japoneses prá cá. Quanto desperdício! É... infelizmente, aquela cidade não tem muito o que comemorar! Acorda Coreaú! Afinal, são 140 anos sem progresso, sem desenvolvimento, sem condições dignas de sobrevivência! Quem são os culpados? Reflitam! Ajam! Levantem, sacudam a poeira e deem a volta por cima! Parabéns! Até a próxima!


Raimundo Eliano
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