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09/03/2015

STULBACH ASSUME BANCADA DO "CQC", MAS REJEITA SER COMPARADO A TAS

As comparações serão inevitáveis, mas Dan Stulbach garante estar preparado para elas. Após 12 anos na Globo, o ator deu o passo que considera mais importante de sua carreira e assume o posto deixado por Marcelo Tas no comando da bancada do ‘CQC’, que estreia nova temporada hoje, na Band. Dan só pede um pouco de paciência a todos para se adaptar à empreitada.
“Acho natural que o Tas seja uma referência, porque fez muito bem. Mas não estou substituindo uma pessoa, estou substituindo uma função. O que ele fazia era único. Tenho que encontrar o meu jeito, o meu estilo. Não quero me comparar. Senão, é loucura”, diz o ator, que não sonhava com o posto: “Nunca olhei um programa quando era moleque e falei: ‘Quero ser o Silvio Santos!’ Eu queria ser o Paulo Autran, fazer novela, ou então jogar futebol.”
Dan não chegou a se encontrar com Tas, mas os dois trocaram mensagens por celular em tom bastante amistoso. “A gente tem carinho e respeito um pelo outro. Mas não pedi dicas nem conselhos”, garante. “Ninguém sacaneou ninguém. De verdade! Ele tinha vontade de sair. E eu fui convidado e tive vontade de vir.”
A decisão de mudar de emissora não foi nada fácil, mas a saída foi amigável. Na Globo, Dan revela que tinha a possibilidade de ganhar um programa este ano. “Nunca tinha pisado em outra emissora. Tinha uma ótima relação com a Globo, e uma proposta de renovação. Nesse sentido, não foi fácil. Talvez, se eu tivesse saído brigado, seria mais fácil, se tivesse tido problema com alguém...”, explica.
Mas a experiência acumulada na antiga casa acabou sendo decisiva quando Dan topou aceitar o convite da Band. Principalmente o seu elogiado desempenho à frente do ‘Encontro com Fátima Bernardes’ no ano passado. “Isso me assustou. Nunca me imaginei ser apresentador. Fui mais tranquilo, não tinha nada a perder. Substituir a Fátima me deu mais confiança, sim, até porque tinha muita gente competente que endossava o que eu tinha feito”, conta o ator.
Casado, pai de dois filhos, Dan só não dá brecha quando o assunto resvala na sua vida pessoal. Ao ser questionado se ouviu a opinião da mulher sobre a mudança de emissora, ele dispara: “Não, nunca ouço!” Após uma sonora gargalhada, fala sério: “Ouvi pessoas do meio artístico, como o diretor Nilton Travesso, dois amigos e a família.”
No ‘CQC’, Dan vai dividir a bancada com Rafael Cortez, que volta ao programa após dois anos fora, e Marco Luque, único integrante desde a primeira temporada. O que mais deixa o ator e apresentador com um friozinho na barriga é estar diante das câmeras sem fazer um personagem. “É um pouco assustador porque é novo, mas me dá tesão. Eu quero trazer uma provocação para o público, mostrar de algum jeito o que está acontecendo no Brasil. A gente não tira sarro de político porque é prazeroso, e sim porque é importante”, diz o ator, que também planeja sair do estúdio para fazer entrevistas.
Ao mesmo tempo, ele tem ideias para uma apresentação ainda mais dinâmica, como, por exemplo, fazer uma cena igual à que foi mostrada numa reportagem. “A gente pode copiar o que acabou de ver, posso fazer um personagem na volta, ser um político. Luque está animado com essa ideia. A gente não precisa ser engraçado sempre. Às vezes, pode simplesmente lamentar alguma coisa, porque há coisas no país que só podemos lamentar”, argumenta.

iG
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