Em nova etapa, o Programa Ciência sem Fronteiras deve oferecer mais 100
mil bolsas em instituições de ensino estrangeiras, de 2015 a 2018, de
acordo com anúncio, hoje (25), da presidenta Dilma Rousseff. Lançado em
2011, o programa tinha por meta a concessão de 101 mil bolsas - 75 mil
bancadas pelo setor público e 26 mil por empresas privadas. Até o
momento, foram efetivadas 83.184 bolsas. De acordo com Dilma, a meta
será cumprida com as chamadas que serão lançadas em setembro deste ano.
Hoje, foram assinadas 5,2 mil bolsas por empresas, das quais 5 mil pela
Petrobras.
"Cada vez mais esse programa vai ter uma interface com todos os
demais programas de formação educacional e produção científica e
tecnológica do Brasil. Foi feito para garantir ao Brasil condições de
gerar, aqui, inovação", disse.
Ela destacou a importância do
Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no contexto do programa, uma vez
que para participar do Ciência sem Fronteiras é preciso tirar no mínimo
600 pontos no exame. "Essa é uma das portas dos caminhos abertos pelo
Enem", ressaltou. Para participar, é preciso também proficiência em uma
segunda língua.
Agência Brasil