Protected by Copyscape Unique Article Checker É terminantemente proibido copiar os artigos deste blog, sem colocar as devidas fontes. Plágio é crime e está previsto no artigo 184 do código penal. Conheça a Lei 9610.

28/01/2014

DA SÉRIE HISTÓRIA: MOEDA BRASILEIRA - O DINHEIRO NO BRASIL IMPÉRIO (1822-1889)

Entretanto, quando D. João VI voltou para Portugal, levou não só a Corte, mas também o tesouro nacional. Golpe grave: as reservas bancárias da Colônia reduziram-se a 20 contos de réis (ou 2 mil réis). Passou-se a emitir papel-moeda sem lastro metálico suficiente, o que ocasionou a progressiva desvalorização do dinheiro. Assim, quando D. Pedro I se tornou imperador do Brasil em 1822, encontrou os cofres vazios e uma enorme dívida pública. Sob o governo de D. Pedro II a situação melhorou um pouco, principalmente devido à produção cafeeira (que seria o centro da economia brasileira nos próximos 100 anos) e à construção de ferrovias e estradas.

Moeda de 6.400 réis, de 1822, em ouro. Conhecida como Peça da Coroação,
foi cunhada para comemorar a coroação de Dom Pedro I como Imperador do Brasil.

Em 1888, com a abolição da escravatura, completava-se parte do caminho - que seria concluído pela imigração - da formação do nosso mercado de trabalho, o que disponibilizou a mão-de-obra necessária para nossa industrialização. Foram evoluções imprescindíveis para o desenvolvimento capitalista no Brasil.
No dia-a-dia, passou-se a usar o mil-réis, múltiplo do real, como unidade monetária devido às seguidas desvalorizações.

Cédula de 1.000 réis com efígie de Dom Pedro II de 1879.


http://www.educacional.com.br/reportagens/dinheiro/brasil.asp
Protected by Copyscape Unique Article Checker É terminantemente proibido copiar os artigos deste blog, sem colocar as devidas fontes. Plágio é crime e está previsto no artigo 184 do código penal. Conheça a Lei 9610.