A presidente Dilma Rousseff anunciou ontem a liberação de R$ 13,5
bilhões para obras de pavimentação e saneamento em 1.198 municípios
brasileiros, dos quais 37 são do Ceará. Os recursos fazem parte do
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). O montante correspondente
às intervenções no Estado, contudo, não foi divulgado pelo Ministério
do Planejamento.
Segundo divulgou o governo federal, os projetos de pavimentação serão
destinados a 7,5 mil quilômetros de vias e recapeamento e implantação de
ciclovias, além de 15 mil quilômetros de calçadas, sinalização, guias
rebaixadas para acessibilidade e faixas de pedestres no País.
Prioridade
Durante o anúncio dos investimentos, Dilma Rousseff afirmou que foram priorizadas propostas com projetos de engenharia, para que as melhorias sejam viabilizadas com mais rapidez. A presidente também negou, por meio de sua conta no Twitter, o viés eleitoreiro do anúncio. "Saneamento é obra escondida. Depois que você faz, ela desaparece, mas ela aparece nos dados de saúde pública", afirmou.
Em seu discurso, Dilma destacou também que "o governo federal considera o investimento em pavimentação legítimo". "Um calçamento de rua não é algo que a gente acha que adorna a cidade. Adorna. Mas é, sobretudo, um local que garante que as crianças não vão brincar misturadas com esgoto ou com a água da chuva", disse Dilma. As obras fazem parte do pacto estabelecido pelo governo após as manifestações de julho último em todo o País.
O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, também fez discurso no mesmo tom. Segundo ele, as ações da presidente fazem parte de um "novo" caminho para o País, enquanto o Brasil, sob comando de partidos adversários, praticava uma política "velha", que apenas se preocupou em deixar como legado "obras faraônicas", espécie de "pirâmides", que eram feitas sem considerar a necessidade ou o tamanho dos gastos. (Diário do Nordeste)
Durante o anúncio dos investimentos, Dilma Rousseff afirmou que foram priorizadas propostas com projetos de engenharia, para que as melhorias sejam viabilizadas com mais rapidez. A presidente também negou, por meio de sua conta no Twitter, o viés eleitoreiro do anúncio. "Saneamento é obra escondida. Depois que você faz, ela desaparece, mas ela aparece nos dados de saúde pública", afirmou.
Em seu discurso, Dilma destacou também que "o governo federal considera o investimento em pavimentação legítimo". "Um calçamento de rua não é algo que a gente acha que adorna a cidade. Adorna. Mas é, sobretudo, um local que garante que as crianças não vão brincar misturadas com esgoto ou com a água da chuva", disse Dilma. As obras fazem parte do pacto estabelecido pelo governo após as manifestações de julho último em todo o País.
O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, também fez discurso no mesmo tom. Segundo ele, as ações da presidente fazem parte de um "novo" caminho para o País, enquanto o Brasil, sob comando de partidos adversários, praticava uma política "velha", que apenas se preocupou em deixar como legado "obras faraônicas", espécie de "pirâmides", que eram feitas sem considerar a necessidade ou o tamanho dos gastos. (Diário do Nordeste)
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