De acordo com informações da "Folha de S. Paulo", o Palácio do
Planalto anunciou nesta quinta-feira (27) ter chegado a um acordo com os
presidentes dos partidos políticos que compõem a base de apoio para a
realização de um plebiscito para "nortear" uma reforma política.
As perguntas que serão levadas à população não foram definidas. O consenso alcançado junto aos presidentes partidários é que a consulta envolverá apenas os "pilares" dessa reforma.
O ministro Aloizio Mercadante (Educação), novamente escalado para falar com a imprensa sobre o andamento das tratativas, citou dois exemplos específicos, ambos restritos ao sistema eleitoral: financiamento de campanha e sistema de votação.
"A interpretação amplamente majoritária na reunião é que o plebiscito é um instrumento muito importante de participação popular na reforma política. Permitirá não discutir todas as questões, porque é uma matéria complexa, mas debater e o povo decidir os pilares da reforma, os aspectos fundamentais", afirmou o ministro, ao lado do colega José Eduardo Cardozo (Justiça) e do governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos.
Folha de São Paulo
As perguntas que serão levadas à população não foram definidas. O consenso alcançado junto aos presidentes partidários é que a consulta envolverá apenas os "pilares" dessa reforma.
O ministro Aloizio Mercadante (Educação), novamente escalado para falar com a imprensa sobre o andamento das tratativas, citou dois exemplos específicos, ambos restritos ao sistema eleitoral: financiamento de campanha e sistema de votação.
"A interpretação amplamente majoritária na reunião é que o plebiscito é um instrumento muito importante de participação popular na reforma política. Permitirá não discutir todas as questões, porque é uma matéria complexa, mas debater e o povo decidir os pilares da reforma, os aspectos fundamentais", afirmou o ministro, ao lado do colega José Eduardo Cardozo (Justiça) e do governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos.
Folha de São Paulo