As eleições brasileiras são experimento que, a cada dois anos, comprovam
a tese de Albert Einstein sobre a relatividade do tempo. Se para o
eleitor outubro de 2014 soa distante, quem sonha com o Palácio do
Planalto já conta os grãos da ampulheta até a definição do sucessor de
Dilma Rousseff (PT). O debate apressado, mais do que polarizar forças,
cria também tensão que esquenta as relações políticas e que - caso não
seja manuseado corretamente - pode prejudicar até mesmo o andamento de
governos em curso.
Mesmo sem nada ainda estar definido, o eleitor brasileiro
possivelmente terá em 2014 “cardápio” muito próximo ao que está hoje à
mesa: Dilma Rousseff, Aécio Neves (PSDB), Eduardo Campos (PSB) e Marina
Silva. Uma candidatura pode até vir a compor com outra, mas, pelas
articulações atuais, opções diferentes dificilmente aparecerão - ao
menos vindas dos maiores partidos do País. (O Povo Online)
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