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27/03/2013

MANCHAS SOLARES PODEM ATINGIR AUGE DOS ÚLTIMOS 11 ANOS


Imagens da Nasa captam forte explosão solar
Em 1859, o Sol entrou em erupção, e na Terra os fios emitiram faíscas que deram chocaram nos operadores de telégrafo e queimaram seus papéis.
Foi a maior tempestade geomagnética registrada na história. O Sol atirou bilhões de toneladas de elétrons e prótons zunindo em direção à Terra, e quando essas partículas bateram no campo magnético do planeta criaram auroras espetaculares, com tons verdes, vermelhos e púrpura no céu noturno -- juntamente com poderosas correntes elétricas que saíam do chão para os fios, sobrecarregando os circuitos.
Em 1859, o Sol entrou em erupção, e na Terra os fios emitiram faíscas que deram chocaram nos operadores de telégrafo e queimaram seus papéis.
Foi a maior tempestade geomagnética registrada na história. O Sol atirou bilhões de toneladas de elétrons e prótons zunindo em direção à Terra, e quando essas partículas bateram no campo magnético do planeta criaram auroras espetaculares, com tons verdes, vermelhos e púrpura no céu noturno -- juntamente com poderosas correntes elétricas que saíam do chão para os fios, sobrecarregando os circuitos.
As manchas solares são regiões com campos magnéticos turbulentos onde se originam as labaredas solares. Seus altos e baixos são observados há séculos, mas somente nas últimas décadas os cientistas solares descobriram que os campos magnéticos no interior das manchas podem desencadear os clarões fortes chamados labaredas solares e as erupções gigantescas de partículas carregadas conhecidas como ejeções de massa coronária.
Os especialistas estão divididos sobre as consequências para a Terra de uma erupção solar cataclísmica, conhecida como evento de Carrington, nome do astrônomo britânico que documentou a tempestade de 1859.
O Sol está disparando em média algumas ejeções de massa coronária por dia, incluindo uma em 15 de março que atingiu diretamente a Terra, gerando auroras pitorescas tão ao sul quanto o Colorado, mas sem causar danos perceptíveis.
As espaçonaves de observação do Sol da Nasa rastreiam as manchas solares e podem dar advertências de quais regiões apresentam probabilidade de erupções.
John Kappenman, um engenheiro elétrico que é dono da Storm Analysis Consultants, tem advertido sobre uma potencial catástrofe. "Em certo sentido, estamos jogando roleta-russa com o Sol", ele disse.

Fonte: Folha de São Paulo



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