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09/03/2013

E COMEÇA A CORRIDA PELO "PALÁCIO"


Os prazos estabelecidos em leis para as filiações partidárias de todos quantos queiram ser candidatos em 2014, antecipam o debate sobre a sucessão estadual, embora nada seja definido antes de aclarado estar o quadro de alianças e postulantes à Presidência da República. Estranhamente, porém, tudo quanto acontece em relação à substituição do atual gestor do Ceará, têm como protagonistas seus próprios aliados. Fora desse arco situacionista não há sequer remotos sinais de mobilização individual ou coletiva
Cid Gomes, no momento, tem ao seu redor quatro pretendentes à chefia do Executivo estadual: Domingos Filho, atual vice-governador; Eunício Oliveira, senador da República; Leônidas Cristino, ministro do Governo Dilma Rousseff, e Mauro Filho, secretário da Fazenda estadual. Quando o candidato a ser apoiado por Cid for escolhido, só Eunício Oliveira não estará no partido do governador. Ele continuará no PMDB, enquanto Domingos Filho já terá trocado o PMDB pelo PSB, para atender ao determinado pela legislação eleitoral.

Enfrentamento
Se do lado da situação a dificuldade será escolher um dentre os citados, fora dela não se vislumbra nomes nem articulação para o enfrentamento se necessário for. É uma realidade muito pobre para um Estado com um total de 30 partidos legalmente existentes, contando, em seus quadros, com filiados capazes não apenas do enfrentamento de uma disputa eleitoral, mas, sobretudo preparados para serem bons governantes. Se realmente ainda é muito cedo para o estabelecimento de candidaturas majoritárias ou proporcionais, não o é, no entanto, para os partidos mostrarem seus quadros e projetos.

Fonte: Diário do Nordeste
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