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06/03/2013

CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS TENTA RECUPERAR ENSINO DE LÍNGUA DENTRO E FORA DO PAÍS

A oportunidade de estudar no exterior criada pelo Ciência sem Fronteiras está forçando o governo federal a preencher lacunas no ensino de língua estrangeira dentro e fora do País. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) tornaram os critérios de seleção para a proficiência em língua estrangeira mais flexíveis para estimular os candidatos. 


“Estamos criando oportunidades para que essa demanda de candidatos muito qualificados possa aperfeiçoar a aprendizagem de um idioma estrangeiro. Não é ‘abrir as porteiras’ sem critério. Mesmo que quiséssemos, não cabe a nós decidir isso. O filtro é das universidades”, comenta a diretora de relações internacionais da Capes, Denise de Menezes Neddermeyer.
As estratégias encontradas pela Capes, iniciadas ainda no ano passado, não parecem ter sido suficientes ainda. O governo articulou mudanças nas notas exigidas para que os candidatos se inscrevam e criou cursos de inglês (pela internet e presenciais) em parceria com as universidades federais e estrangeiras, com o objetivo de auxiliar os interessados em participar do programa a atingir a proficiência mínima antes da entrada na universidade pretendida.
Do: iG
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