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26/01/2013

E-MAILS FALSOS SÃO USADOS PARA OBTER DADOS DE CARTÕES DE CRÉDITO


Dados levantados pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) apontam que o cartão de crédito representa, em média, 85% das transações no país, nível que os Estados Unidos espera alcançar apenas no ano de 2015. A entidade ainda revela que as fraudes com este tipo de cartão têm diminuído bastante, graças a inovações realizadas, como é o caso da implantação de chips. Mas, no que diz respeito ao comércio virtual, e-mails de sorteios, concursos e prêmios de instituições conhecidas podem ser perfeitas armadilhas utilizadas por criminosos, com intuito de obter informações dos usuários.
Hoje, o Brasil ocupa o quinto lugar no ranking de países com fraudes com cartões de crédito, segundo a ACI Worldwide, empresa global de pagamentos eletrônicos. Uma forma de evitar golpes é desconfiar sempre de e-mails com ofertas a preços muito abaixo do normal, bem como sorteios e premiações. Os internautas devem ficar atentos aos sites de instituições financeiras, bancos, bandeiras e administradoras nunca solicitam número de cartão de crédito por e-mail. É aconselhável, também, comprar em sites que possuam boa reputação e evitar preencher cadastros ou efetuar atualização de dados em sites desconhecidos.
Além das dicas básicas de segurança voltadas aos usuários, bancos e administradoras também devem ficar atentas a questões de segurança. Em determinados casos estas poderão ser responsabilizados pelas fraudes.
Recentemente o órgão de defesa do consumidor de São Paulo (Procon-SP) divulgou lista com 200 sites não recomendados para a compra de produtos, inclusive gadgets eletrônicos como tablets e smartphones, por exemplo. As lojas virtuais que fazem parte da lista foram alvo de dezenas de reclamações acerca de irregularidades no serviço prestado. Entre as mais frequentes está a falta de entrega do produto adquirido e o fato de os responsáveis pelo site não terem respondido as solicitações do Procon-SP acerca de soluções para os problemas.
A relação compilada pelo órgão apresenta informações como o nome da empresa, CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), a situação do site (se está fora do ar ou disponível para acesso) e a data na qual o foi incluído à lista. Para conhecer quais sites estão na lista acesse o site http://www.procon.sp.gov.br
Fonte: http://dm.com.br
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