O suspeito de vazar um vídeo com cenas de
sexo da assessora parlamentar Denise Rocha pode pegar de três meses a um
ano de prisão, além de ter que pagar uma indenização. De acordo com o
Código Penal, o Brasil não tem uma legislação específica sobre crimes na
internet e a exibição pública de um vídeo particular pode ser
interpretado como difamação.
O principal suspeito procurou a Delegacia da Mulher do Distrito Federal, no início da semana, e negou que tenha publicado o vídeo. Segundo a policia, ele disse ser tão vítima como Denise.
Os investigadores analisam o vídeo nesta semana pra identificar de onde partiu o material.
O principal suspeito procurou a Delegacia da Mulher do Distrito Federal, no início da semana, e negou que tenha publicado o vídeo. Segundo a policia, ele disse ser tão vítima como Denise.
Os investigadores analisam o vídeo nesta semana pra identificar de onde partiu o material.
Fonte: Band.com