O final de julho traz números positivos para o Ceará: foram feitos mais
transplantes no Estado do que o número de pessoas na lista de espera
ativa. Até o último dia 25, foram 690 transplantes. A fila de espera
hoje tem 664 pessoas. No mesmo período do ano passado, foram realizados
658 transplantes. O crescimento é de 4,8%.
Qualidade de vida
No Ceará, até o dia
25 de julho, foram 153 transplantes de rim (doadores vivos e mortos),
seis de rim/pâncreas, 18 de coração, 96 de fígado, três de pulmão, 12
de medula óssea, 391 de córneas, dois de pâncreas (isolado e pós-rim) e
nove de esclera.
Para o chefe do setor de
transplante cardíaco do Hospital de Messejana, João Davi Souza, o
aumento desses números se deve às melhorias na captação e a um trabalho
multiprofissional. A eficiência do serviço e a experiência das equipes
contribuem para um elemento muito mais importante do que os números: a
sobrevida maior e com mais qualidade para as pessoas transplantadas.
O Povo Online