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| Elza Fiúza/ABr |
O deputado federal Roberto Freire (PPS-SP) caiu numa pegadinha virtual e recriminou, pelo Twitter, uma suposta nova cédula de real que dizia "Lula seja louvado", ao invés de "Deus seja louvado". A brincadeira sobre a mudança nas cédulas circulou por meio de uma piada publicada em um site, mas o parlamentar achou que fosse verdade. No texto da piada que circula pela internet, Dilma teria dito que "Nem Deus, nem Zeus, nem Goku, nem Galileu. Coloquem o nome do Lula".
O político, presidente nacional do PPS, se irritou com a falsa informação e escreveu: "isso é uma ignomínia! Dilma pede e BC coloca em circulação notas com a frase ‘Lula seja louvado’". Logo depois, Freire se deu conta de que era uma pegadinha e corrigiu-se. Ainda assim, os internautas não perdoaram, e levaram o nome do deputado aos Trending Topics do Twitter, com a hashtag #LulaSejaLouvado. "Deveria ter analisado melhor o fato e visto que a ignomínia era demais para ser verdade. Peço desculpas pelo erro.", escreveu Freire a uma seguidora, ao se desculpar pela falha.
Pela repercussão, o parlamentar voltou ao ataque. "Lulopetistas histéricos e satisfeitos com a gafe por mim cometida. Mas nada dizem das imoralidades e malfeitorias do governo Dilma", postou Freire.
O político, presidente nacional do PPS, se irritou com a falsa informação e escreveu: "isso é uma ignomínia! Dilma pede e BC coloca em circulação notas com a frase ‘Lula seja louvado’". Logo depois, Freire se deu conta de que era uma pegadinha e corrigiu-se. Ainda assim, os internautas não perdoaram, e levaram o nome do deputado aos Trending Topics do Twitter, com a hashtag #LulaSejaLouvado. "Deveria ter analisado melhor o fato e visto que a ignomínia era demais para ser verdade. Peço desculpas pelo erro.", escreveu Freire a uma seguidora, ao se desculpar pela falha.
Pela repercussão, o parlamentar voltou ao ataque. "Lulopetistas histéricos e satisfeitos com a gafe por mim cometida. Mas nada dizem das imoralidades e malfeitorias do governo Dilma", postou Freire.
Fonte: Jornal Agora
