A Igreja Católica de Cuba rapidamente classificou o movimento como "ilegítimo e irresponsável". "Esta é uma estratégia coordenada e planejada por grupos em diferentes regiões do país. Foi arranjado, aparentemente, para criar situações críticas antes da visita do Papa Bento XVI", disse, em comunicado, a Arquidiocese de Havana, comandada pelo arcebispo Jaime Ortega. Os manifestantes - cinco mulheres e oito homens - são membros do Partido Republicano de Cuba (PRC), considerado ilegal pelo governo, disse Julio Beltran, integrante do partido de oposição. (Diário do Grande ABC)