O clima de paquera que toma conta do carnaval faz muita gente esquecer de certos cuidados. Um simples beijo na boca no meio da multidão pode ser perigoso e transmitir doenças, como a mononucleose, conhecida como “doença do beijo”.
A infecção altamente contagiosa é transmitida principalmente pela saliva e pode atingir pessoas de qualquer idade. Ela é provocada pelo vírus Epstein-Barr, seguida por um citomegalovírus.
Sintomas
Segundo a infectologista Melissa Medeiros, os principais sintomas da mononucleose são febre, dor na garganta e gânglios, caroços doloridos e aumentados nas regiões do pescoço e por trás das orelhas. Os indícios da doença surgem uma ou duas semanas depois do contágio.
Segundo a infectologista Melissa Medeiros, os principais sintomas da mononucleose são febre, dor na garganta e gânglios, caroços doloridos e aumentados nas regiões do pescoço e por trás das orelhas. Os indícios da doença surgem uma ou duas semanas depois do contágio.
Tratamento
A especialista alerta que o tratamento da “doença do beijo” é estritamente sintomático, ou seja, não há cura definitiva da doença, mas apenas combate das reações mais imediatas como febre e dor de garganta.
É preciso tomar cuidado com o uso de antibióticos, principalmente a amoxicilina, que pode gerar como efeito colateral uma reação alérgica por todo o corpo. Mesmo depois de curado, o vírus permanece no organismo, mas é pequena a probabilidade de causar outras doenças.
A especialista alerta que o tratamento da “doença do beijo” é estritamente sintomático, ou seja, não há cura definitiva da doença, mas apenas combate das reações mais imediatas como febre e dor de garganta.
É preciso tomar cuidado com o uso de antibióticos, principalmente a amoxicilina, que pode gerar como efeito colateral uma reação alérgica por todo o corpo. Mesmo depois de curado, o vírus permanece no organismo, mas é pequena a probabilidade de causar outras doenças.
Cuidados
Não há uma receita que previna o folião da mononucleose. Segundo Melissa Medeiros, a maior responsabilidade é de quem está com a doença. Os portadores devem evitar a proliferação do vírus.
Ela também alertou que a “doença do beijo” não é a única que deixa a população vulnerável durante o Carnaval. A especialista alerta o uso de preservativos para evitar o contágio de doenças sexualmente transmissíveis como a sífilis e o HIV. (Jangadeiro Online)
Não há uma receita que previna o folião da mononucleose. Segundo Melissa Medeiros, a maior responsabilidade é de quem está com a doença. Os portadores devem evitar a proliferação do vírus.
Ela também alertou que a “doença do beijo” não é a única que deixa a população vulnerável durante o Carnaval. A especialista alerta o uso de preservativos para evitar o contágio de doenças sexualmente transmissíveis como a sífilis e o HIV. (Jangadeiro Online)