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26/03/2011

APELANDO PARA O BARALHOd

DN 26/03/2011

COMPLETANDO

Colaboração Prof. Raimundo Eliano

A HORA DO PLANETA

ESTÁ CHEGANDO A HORA DO PLANETA
 
Você e sua familia estão convidados novamente a participar do movimento internacional de concientização pelo uso suatentavel dos recursos naturais :  A HORA DO PLANETA, promovido pela rede WWF.
 
 No dia 26 de Março (Sabado), apague as luzes de sua sala de reflexão sobre a ameaça das mudanças climaticas na Terra. Faça  a sua parte!
 
" A hora do Planeta é um gesto de engajamento no qual cada um deve fazer a sua parte para um futuro melhor. Será uma demonstração da nossa paixão pelas pessoas, pela solução,pela conservação do Planeta, e principalmente, pela futuro e pela vida.
 
WWF
 
Recado de Ana Célia Belchior

EM RESPOSTA


- E viva a democracia... Víííííííííííííííííííííííííííííííva!!!!

Dr. Deda meu parente e amigo disse: "-A minha discordância é PLENA com o pensamento do Manoel de Jesus da Silva (funcionário do Banco do Brasil de Coreaú, também coreauense, homem perspicaz, que procura filosofar e encontrar respostas para as mais diversas interrogações humanas), quando afirma categoricamente que o COREAUENSE É SÁDICO, ao se referir ao pequeno texto AOS JOVENS INCONFORMADOS COREAUENSES postado pelo amigo Eliton Menezes no blog COREAUSIARA.
-Pois bem: Aceito com todo respeito a sua discordância como às demais que por ventura venham de encontro à minha singela e modesta opinião, no entanto o único título que gosto de carregar e por ele ser identificado no meio do universo é de (Êpa!), no máximo de contador, de “estórias” é claro.
Dr. Deda meu parente e amigo disse: -Essa assertiva, como outra contida no bojo do texto quando diz que 'costumo ler mentes e intenções ... Mesmo à distância' (sic), refletem uma visão hostil, genérica e, portanto, agressiva ao povo de Coreaú.
-Pois bem dois: Não vejo agressão nenhuma em ler mentes... Há tantos videntes por aí, só por que não prevejo, como disse, horizontes áureos?
Dr. Deda meu parente e amigo disse:  -...Por seu turno, há aqueles que são exageradamente alheios à realidade que os circunda, seja por ignorância, alienação ou até mesmo porque são egocêntricos (nascem com 'espírito de porco').
-Pois bem três: seria eu este espírito de porco?  Aceito sem magoas nem queixas a bronca é livre, e portanto... como diz o ditado, quem fala o que quer ouve o que não quer...
Dr. Deda meu parente e amigo disse: -Agora, o enigmático e folclórico Manuel de Jesus querer atribuir todas as mazelas pelas quais passamos ao suposto sadismo de nosso povo, bem como aduzir que costuma ler mentes e intenções, é simplesmente algo singular.
-Pois bem quatro: Se a discussão aqui em curso foi proveniente, de pensamento dos inconformados com a situação política e esta mesma discussão tem sido crônica e secular, e considerando que a mais de um século de quatro em quatro anos em alguns casos de seis em seis anos o povo teve oportunidade e opções de escolha, $ulfragando os responsáveis por seus destinos por que ficar reclamando?  Como disse, a discussão é crônica e secular, e os reclames também. Se a tanto tempo assim se comportam eu vejo isso como sadismo... To certo ou to errado?
Dr. Deda meu parente e amigo disse: -Ponto pacífico é compreendermos, numa dimensão política do homem, que Coreaú carece de bons administradores, que sejam efetivamente comprometidos com a garantia da dignidade de seu povo, posto que nesse âmbito, a situação tem deixado a desejar desde algum bom tempo, com risco de perdurar por longos anos (ou décadas), caso não tomemos as rédeas, agindo com antecipada visão, objetivando 'mudar o mundo' (mudar Coreaú para melhor).
 -Pois bem cinco: É aí que o bicho pega...  Leste e prestaste bastante atenção a isto? (...)Esta crítica vai de encontro até à carapuça de alguns 'companheiros' locais da militância de crista vermelha. (...) É aí onde se encontra a contundente observação que leio mentes e pensamento até a distância. O que se nota é que reclamam e reclamam, estes e aqueles, aparecem salvadores, isso a séculos e a lenga lenga é a mesma... Estaria realmente este grupo de insatisfeitos seja de que cor for, azul, verde, vermelho, laranja (ops laranja?) dispostos a fazer diferente se lá estivessem, como tantos outros prometeram e não o fizeram? Eu tenho resposta para esta pergunta, não a exponho pois posso ser acusado de agressão novamente.
Dr. Deda meu parente e amigo disse: -Desculpe-me, prezado, a discordância, mas creio eu que (até que me provem o contrário, sem argumentos falaciosos)
-Pois bem seis: Desculpas aceita mas a opinião continua lá e aqui na cachola também...
Dr. Deda meu parente e amigo disse: -COREAÚ é um dos melhores lugares do espaço terrestre para se morar...
-Pois bem sete: Alguém aí ou aqui sentiu um pequeno tremelique hoje depois de um estrondo?
-Pois bem oito: ...
-Pois bem nove: ...
-Pois bem dez: ...
-Pois bem onze: ...
-Pois bem doze: ...
-Ande logo seu felá da gaita, pare logo de escrever pois bem e encerre logo essa me#d@ de discussão que já estou de saco cheio de tanta bobagens...
-Calma! Calma! Amado, estimado, idolatrado e tantos outros ...ados leitor destas mal traçadas linhas. Eu chego lá...
-Pois bem treze: Independente de que grupo seja, dos inconformados aos conformados, dos indiferentes aos alheios,  estando no poder só serão bons administradores se forem possuidores de algumas características não muito encontradas nas pessoas nos tempos atuais. Ei-las:
1.   Desprovidas de ganância. Esta qualidade traz junto obrigatoriamente outra, chamada honestidade.
2.   Compromisso com a coletividade. Esta qualidade traz junto obrigatoriamente outra que é ter zelo pelo bem público e finalmente:
3.   A mais difícil de todas. Aquela totalmente contrária da que todos eles possuem nos dias atuais. A de sacrificar a individualidade em prol da coletividade. Se observarmos bem, hoje, não só no quintal de minha casa mas por todo este país é assim que acontece. A coletividade é sacrificada em benefício de individualidades. Novamente eu pergunto: To certo ou to errado?
-Ta errado seu felá da gaita, ademais finalizaste com uma mensagem subliminar em seu último pois bem. Vamos lhe enquadrar por propaganda antecipada...
-Vai mais um pois bem aí?
-Nãããããããããããããããooooooooooo!!!
-Tenho dito... E sempre!!!
 Manuel de Jesus

DEFESA DO “PAE


O auditório da 5ª CREDE (Tianguá) está reservado hoje e amanhã para que os cursistas da Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Pública proceda a defesa dos seus Planos. (Plano de Ação Educacional-PAE/Monografia). Tal curso é ofertado pela SEDUC e executado pela Universidade Federal de Juiz de Fora, tendo como público alvo os pretensos ou ocupantes cargos dos Núcleos Gestores das Escolas da Rede Pública Estadual de Ensino.
A apresentação é através de um banner, com resumo dos principais itens do PAE/Monografia, ocorrendo de forma simples e objetiva.
A ESCOLA, A REALIDADE E O PROFESSOR: UMA REFLEXÃO CRÍTICA DA PARTICIAPÇÃO DEMOCRÁTICA. Este é o título do meu PAE, defendido perante a banca composta pelos Professores Victor e Daniel (foto).
Eu (direita) e o Professor Daniel (esquerda) durante a apresentação/defesa do meu “PAE”
DESCONTRAÇÃO
Na educação também há momentos festivos (não possível habitualmente devido ao ativismo diário comum nas CREDES e Escolas), onde abrimos espaços para diálogos informais, revendo colegas e amigos que trabalham nas escolas da Região da Ibiapaba, como Moura, Jeovanni, Jeová, Socorrinha, Cláudia e centenas de outros.

Gentil Telles

A METAMORFOSE DA NATUREZA

Colaboração de Davi

O COREAUENSE É SÁDICO?


A minha discordância é PLENA com o pensamento do Manoel de Jesus da Silva (funcionário do Banco do Brasil de Coreaú, também coreauense, homem perspicaz, que procura filosofar e encontrar respostas para as mais diversas interrogações humanas), quando afirma categoricamente que o COREAUENSE É SÁDICO, ao se referir ao pequeno texto AOS JOVENS INCONFORMADOS COREAUENSES postado pelo amigo Eliton Menezes no blog COREAUSIARA.
Entendo que as argumentações levantadas por ele, trazidas a lume no sobredito blog, não devem prosperar, posto que desprovidas de fundamentação histórica e, principalmente, sociológica, senão, vejamos. 
Essa assertiva, como outra contida no bojo do texto quando diz que “costumo ler mentes e intenções ... Mesmo à distância” (sic), refletem uma visão hostil, genérica e, portanto, agressiva ao povo de Coreaú.
Em toda sociedade, no curso da História, sempre existiram nos mais longínquos lugares do Planeta, indivíduos que se sobressaíram porque tiveram uma capacidade tremenda de raciocinar e de mudar o comportamento coletivo, com vistas à consecução do bem comum. A exemplo disso, sempre tivemos (e vamos ter) grandes pensadores e cientistas, das mais diversas áreas do conhecimento, que contribuíram para o desenvolvimento harmonioso da humanidade. Por seu turno, há aqueles que são exageradamente alheios à realidade que os circunda, seja por ignorância, alienação ou até mesmo porque são egocêntricos (nascem com “espírito de porco”).
O município de Coreaú é uma comunidade formada por famílias que são unidas por laços muito estreitos, com características várias, cultura e costumes de uma cidade interiorana fincada no semiárido do Nordeste brasileiro, dentre as quais são visivelmente perceptíveis a bondade de seu povo e a hospitalidade, não obstante o grau de dificuldades de toda ordem a que é submetida (a comunidade), seja em dado momento histórico, seja em outro.
Essa variedade de pensamento e de comportamento é absolutamente normal, e deve ser respeitada, até mesmo porque não existe cultura superior.
Agora, o enigmático e folclórico Manuel de Jesus querer atribuir todas as mazelas pelas quais passamos ao suposto sadismo de nosso povo, bem como aduzir que costuma ler mentes e intenções, é simplesmente algo singular.
Ponto pacífico é compreendermos, numa dimensão política do homem, que Coreaú carece de bons administradores, que sejam efetivamente comprometidos com a garantia da dignidade de seu povo, posto que nesse âmbito, a situação tem deixado a desejar desde algum bom tempo, com risco de perdurar por longos anos (ou décadas), caso não tomemos as rédeas, agindo com antecipada visão, objetivando “mudar o mundo” (mudar Coreaú para melhor).
A propósito, por extensão, sadismo, segundo o dicionário do Aurélio, é “que se deleita em fazer sofrer a outrem; mau, cruel, tirano”.
Desculpe-me, prezado, a discordância, mas creio eu que (até que me provem o contrário, sem argumentos falaciosos) COREAÚ é um dos melhores lugares do espaço terrestre para se morar, até mesmo porque nasci aqui, criei-me aqui, tenho minha família aqui e aqui tenho meia-dúzia de bons amigos que conquistei, e só se faz amigos quando se é amigo.
COREAÚ não é sádico, cruel, nem tirano.
Plagiando Euclides da Cunha, em “Os Sertões”, o coreauense é, antes de tudo, um FORTE.
Coreaú-CE, 26 de março de 2011.

FERNANDO MACHADO ALBUQUERQUE
Professor
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