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10/12/2011

LEMBRANÇAS E SAUDADES...

Uma saudade que cresce a cada dia nos faz refletir sobre a brevidade da vida. Faz cinco anos que ele partiu, mas, a cada minuto, sentimos sua presença. Lembramos suas prosas, seu jeito simples, suas atitudes firmes e sua sinceridade. Portanto, nosso pai, Pedro Cristino de Menezes, não morreu, espiritualmente, ele vive entre nós.
Tudo que ele nos ensinou, com seu exemplo de dedicação ao trabalho, honestidade e humildade, tornou-se para nós uma doutrina. Estes atributos têm como base os ensinamentos cristãos, contidos na Boa Nova, o Evangelho, que nos orienta e fortalece.

Esta criativa obra de arte é fruto do talento do Professor Davi Portela, foi confeccionada em 2010.

É próprio do ser humano julgar que a vida é breve. Lúcio Aneu Sêneca ou Lucius Anneus Seneca, filósofo, estadista, escritor, dramaturgo e poeta romano, in “Sobre a brevidade da vida”, nos adverte:

“Não temos exatamente uma vida curta, mas desperdiçamos uma grande parte dela. A vida, se bem empregada, é suficientemente longa e nos foi dada com muita generosidade para a realização de importantes tarefas.”

Na mesma obra, Sêneca, enfatiza:A vida pode até ser breve, mas o que a prolonga é a arte do seu uso”. Realmente, estamos sempre mergulhados no oceano de nossas preocupações e temores. Na incessante busca da felicidade, muitas vezes não nos damos conta da aragem da aurora nem da serenidade crepuscular. Assim, envoltos nas nossas dificuldades diárias, encurtamos nossos dias.
        Continuando, neste dia de saudades e lembranças, refletindo sobre a fugacidade do viver humano, deixemos as advertências do grande sábio Sêneca para saborearmos os ensinamentos de Santo Agostinho, “um homem para todos os tempos”, com convicção, ele nos assevera: “A busca de Deus é a busca da felicidade. O encontro com Deus é a própria felicidade”. Então, a felicidade desejada só é alcançada na eternidade. Por este prisma, podemos compreender porque a vida terrena é tão fugaz.
Papai, o senhor permanece vivo na memória de sua esposa, Anisete, de seus filhos, netos, genros e nora. Sua semeadura continua frutificando, a nossa família cresceu!  No dia cinco de dezembro do corrente ano, na cidade de Sobral, germinou a primeira semente de sua terceira geração. Com a chegada da menina Júlia, filha da Paula, neta da Liduína, começou o tempo dos bisnetos, frutos terciários da venturosa união conjugal constituída pelo senhor e a mamãe, naquele distante 7 de setembro de 1947, em Coreaú, sob o olhar maternal da Senhora da Piedade.
Hoje, à tarde, estaremos reunidos no Santuário de São Francisco para assistir a missa que será celebrada na sua intenção. Descanse em paz!

Sobral, 10 de dezembro de 2011
Leonardo Pildas 
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