A votação prevista para esta terça-feira da proposta que proíbe o uso de castigos corporais em crianças e adolescentes foi adiada para quarta-feira (14), após divergências dos defensores do texto com a bancada evangélica. A matéria, que tramita em caráter conclusivo na comissão especial criada para analisar o assunto, seguirá direto para o Senado se for aprovada. (Uol)