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15/11/2011

LI NO BLOGUE DO PROFESSOR ROMILDO MOURA

(...)
O RAPTO DA DEMOCRACIA
A Europa assiste nesse momento, com anuência catatônica dos partidos e da mídia, o poder auto-atribuído dos mercados financeiros nomear e demitir governos, impondo-lhes metas e políticas que reduzem o Estado, a economia e a sociedade a meros dentes da engrenagem reprodutora do capital a juro. No Brasil, como demonstra a editora de Política de Carta Maior, Maria Inês Nassif, em análise nesta pág., é a mídia que se arroga, de forma mais ostensiva, o papel desse poder paralelo, avocando-se a prerrogativa de inocentar e condenar ministros de Estado, a ponto de tornar o governo Dilma, perigosamente, refém de seus interesses e interditos. Na Europa, de forma desconcertante, as causas da crise são omitidas na dissecação de um colapso cuja origem e manutenção remete ao poder desmedido das finanças desreguladas. Sua supremacia monopolizou a tal ponto a agenda política que hoje encara-se como inevitável responder ao colapso neoliberal com doses adicionais de seu veneno. A mesma lógica auto-propelida alimenta a eterna pauta da corrupção política no Brasil.  A ausência de uma presença estatal forte no financiamento das campanhas eleitorais torna partidos, eleitores e eleitos reféns do dinheiro privado. A mesma mídia que usurpa espaços e prerrogativas das instituições democráticas, permite-se, porém, rebaixar a discussão das alternativas a essa distorção para reiterar seu papel auto-atribuído de juiz  e jurado das escolhas  da sociedade. Nos dois casos um poder coercitivo
ilegítimo submete a cidadania a desígnios sedimentados à margem do discernimento social. Em nome da eficiência, na Europa, e da transparência, no Brasil, comete-se o rapto da democracia para instituir uma chantagem permanente e ardilosa contra a sociedade. A lição européia é clara: todos os governantes que cederam a essa lógica foram engolidos por ela.

(Carta Maior; 3ª feira, 08/11/ 2011)
Pauta de Eliton Meneses

(...)

Pois bem: Aí o Hugo Chavez, fecha o canal de televisão na Venezuela e chamam-no de ditador e mercenário...
Pois bem 2: Pode um negócio desses?
Pois bem 3: Que o governo brasileiro cobre então todas as dívidas fiscais do PIG e o leve à lona e seus dirigentes ao xadrez que tudo estará resolvido.
Pois bem 4: A sociedade mundial não pode ser refém destes facínoras.
Pois bem 5: Esta cambada de mercenários tem que  ser extirpada desta atividade nobre que é informar e levar conhecimento e cultura aos povos.
Pois bem 6: Ao invés de  fazer o que fizeram desde que desde que Johannes Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg resolveu se associar a um capitalista e trocar a velha prensa tipografica de madeira por uma de metal.


Pois bem 7: Tenho dito... E sempre!!!

Que Deus seja, minha e sua proteção sempre!!!
Manuel de Jesus
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