Steve Jobs faleceu na semana passada, aos 56 anos. Travando uma batalha contra um raro câncer no pâncreas (que o obrigou a um transplante de fígado) o ex-executivo estava de licença médica da Apple desde o início do ano e em agosto renunciou ao posto principal da empresa. Profetizou na carta em que pedia afastamento: "os dias mais brilhantes e inovadores da Apple estão por vir". Difícil de acreditar! Seguirá a Apple revolucionária sem Jobs – um dos maiores visionários da história?
Li recentemente o livro "A cabeça de Steve Jobs". É, definitivamente, uma das melhores coisas que já li. Não só pela forma brilhante como foi escrito pelo repórter americano Leander Kahney, mas especialmente pela trajetória de vida do personagem principal: o fundador da Apple.
Jobs era um gênio: criou o computador pessoal, dando, assim, o primeiro passo para uma série de outros produtos inovadores; redesenhou os princípios do empreendedorismo; revolucionou não só a indústria da informática, mas o cinema da animação, com a Pixar; mudou a forma como as pessoas ‘consomem música’; criou uma legião de fãs incondicionais de seus produtos; inaugurou um movimento de criação que alia arte, tecnologia e facilidades ao usuário; comandou empresas com aguçada intuição; encarou com altivez ser demitido da empresa que criou; mostrou que a luta contra a morte é um propulsor de grandes realizações...
Jobs era um gênio: criou o computador pessoal, dando, assim, o primeiro passo para uma série de outros produtos inovadores; redesenhou os princípios do empreendedorismo; revolucionou não só a indústria da informática, mas o cinema da animação, com a Pixar; mudou a forma como as pessoas ‘consomem música’; criou uma legião de fãs incondicionais de seus produtos; inaugurou um movimento de criação que alia arte, tecnologia e facilidades ao usuário; comandou empresas com aguçada intuição; encarou com altivez ser demitido da empresa que criou; mostrou que a luta contra a morte é um propulsor de grandes realizações...
Todas essas revoluções - que encontravam terreno fértil em sua própria vida – conduziram meteoricamente a Apple, empresa criada em uma simples garagem, a uma vaga na lista da revista Fortune. Mas, o CEO da década, conhecido pela agressividade, perfeccionismo e obsessão, se dizia guiado por uma única coisa: o AMOR. E ordenava: "você precisa descobrir o que você ama. O único jeito de fazer um trabalho excelente é amar aquilo que você faz".
Mais do que um lições empresariais e uma revolução tecnológica, o legado que Jobs nos deixa é um Guia de VIDA. A forma como Jobs alcançou seus objetivos (forjados em trabalho) é a mais grandiosa lição dos últimos tempos... Dissecar a mente e estudar os ensinamentos deste homem, que criou a empresa mais revolucionária do mundo, é tarefa obrigatória para profissionais de todas as áreas e para seres humanos que, como Jobs, acreditam no potencial realizador dos seus SONHOS.
Daniele Barretto
É Consultora Política - em Marketing Político-Eleitoral e Imagem;
Comentarista Política (Tv, sites, jornais impressos) e realiza ações de Educação Política (palestras, debates)
Twitter: twitter.com/DanyBarretto
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