COLUNA DA HORA
O Festival de quadrilha em Coreaú, sempre acaba em controvérsia e sobrando para o povo pagar a conta, e diga-se, uma conta bem alta.
Não há dúvida que será bom ouvir a dupla que irá se apresentar na velha e mal tratada Palma, além do que, é em nome da cultura que os coreauenses vão se deleitar em um sertanejo quase eletrônico e cheio de exigências.
Seria bom que as exigências da dupla sertaneja, servisse de exemplo para o povo de coreaú, que deveria também ser mais exigente com os governante.
Tudo é questão de prioridade e, tal palavra está entrando, junto com religião e política, no velho ditado popular “religião, política e prioridade não se discute”.
Mas o certo, é que muitos coreuaenses, vão colocar uma roupa nova, abastecer seu carro, um perfume cheiroso ou passar um batom vermelho e se deslocar até a beira do açude, balançar o esqueleto e “levantar poeira”, lá naquele cercado feito de tijolos e arame farpado, chamado Parque de Exposição.
No reinado coreausense, bem ao estilo “Brogodó”, só faltará o delegado Batoré.
Depois de ouvir Bruno e Marrone, “cantar e cantar e não ter a vergonha de ser feliz”, e receber a dupla, Zezé di Camargo e Luciano, os coreauenses vão perceber que as grandes obras em coreaú tem cunho cultural. Prioridade!
O ex-prefeito de Coreaú, Chico Antonio, apresentou esclarecimentos sobre sua atuação junto a Ministério Público de Coreaú. Chico Antonio, nem precisava esclarecer, já que agiu dentro da lei e preservando o direito de muita gente de ganhar um trocado a mais nesse show caro e pago com dinheiro público. A atitude de Chico Antonio não merece crítica, até porque muita gente queria fazer o que ele fez e não teve coragem de se expor.
Nesta última quinta-feira, a Senadora Angela Portela – PT, fez um breve discurso no senador federal, defendendo que o extremo norte fica em seu Estado, Roraima. Por falar na Senadora, a mesma estará novamente em solo alencarino para marcar presença nas bodas de Érica e Fabrício que acontece neste sábado.
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