Um "supercomputador" fabricado pela companhia japonesa Fujitsu se tornou o computador mais rápido do mundo, segundo a classificação TOP500, elaborada por universidades alemãs e americanas e divulgada nesta terça-feira pelo diário Nikkei. A lista dos computadores mais rápidos do planeta, produzida duas vezes por ano, coroou o computador japonês batizado como "K" e ainda em desenvolvimento como o mais veloz.
O "supercomputador" da Fujitsu, criado em colaboração com o instituto japonês de pesquisa Riken, foi capaz de efetuar 8.160 trilhões de operações por segundo, mais que o triplo do chinês Tianhe-1A, considerado o mais rápido na classificação anterior. O projeto "K" conta com um investimento próximo a 112 bilhões de ienes (975 milhões de euros) e deve ser destinado ao cálculo de prognósticos da mudança climática, detalhou a agência Kyodo.
O Prêmio Nobel de Química de 2001 e presidente do instituto Riken, Ryoji Noyori, assegurou que é nos campos da ciência e da tecnologia que o Japão pode "mostrar sua fortaleza". Com o reconhecimento desta edição da TOP500, o Japão se colocou pela primeira vez nos últimos sete anos no topo de uma classificação que historicamente dominou junto com os Estados Unidos mas que nas últimas edições viu uma maior competência de China e Índia.
Portal Terra
O "supercomputador" da Fujitsu, criado em colaboração com o instituto japonês de pesquisa Riken, foi capaz de efetuar 8.160 trilhões de operações por segundo, mais que o triplo do chinês Tianhe-1A, considerado o mais rápido na classificação anterior. O projeto "K" conta com um investimento próximo a 112 bilhões de ienes (975 milhões de euros) e deve ser destinado ao cálculo de prognósticos da mudança climática, detalhou a agência Kyodo.
O Prêmio Nobel de Química de 2001 e presidente do instituto Riken, Ryoji Noyori, assegurou que é nos campos da ciência e da tecnologia que o Japão pode "mostrar sua fortaleza". Com o reconhecimento desta edição da TOP500, o Japão se colocou pela primeira vez nos últimos sete anos no topo de uma classificação que historicamente dominou junto com os Estados Unidos mas que nas últimas edições viu uma maior competência de China e Índia.
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