É só o tempo esquentar um pouco, anunciando o verão, que começa a corrida de quem quer um milagre instantâneo: tratamentos de estética, matrícula na academia e, até mesmo, considerar bisturi. Mas não é só nesta época do ano que o comportamento imediatista aparece. O “efeito Dia dos Namorados” atinge em cheio quem está só – homens e mulheres, independentemente da idade. É que, nos dias que antecedem e sucedem a data, parece imperar a lei de que ficar só ou mal-acompanhado não é uma alternativa possível.
O psicólogo Thiago de Almeida, especialista em relacionamentos amorosos e autor do livro “A arte da paquera: inspirações à realização afetiva” (Editora Letras do Brasil), diz que até ele é afetado pela data. “Meu consultório fica cheio, porque as pessoas chegam até mim procurando resolver suas vidas em relação ao namoro e até casamento”, diz. O momento, como o Natal, é usado por muitos como um balanço para avaliar certos aspectos da vida. “As pessoas sentem que algo não está de acordo com o que elas esperavam”. Resultado? A busca imediata por soluções que indiquem o caminho rumo à cara-metade.
O psicólogo Thiago de Almeida, especialista em relacionamentos amorosos e autor do livro “A arte da paquera: inspirações à realização afetiva” (Editora Letras do Brasil), diz que até ele é afetado pela data. “Meu consultório fica cheio, porque as pessoas chegam até mim procurando resolver suas vidas em relação ao namoro e até casamento”, diz. O momento, como o Natal, é usado por muitos como um balanço para avaliar certos aspectos da vida. “As pessoas sentem que algo não está de acordo com o que elas esperavam”. Resultado? A busca imediata por soluções que indiquem o caminho rumo à cara-metade.