As agressões físicas e psicológicas, comumente chamadas de bullying, têm acontecido com frequência nas escolas do Ceará. Somente este ano, cinco casos de mortes já foram registrados no Estado, praticamente uma ocorrência por mês. A onda de agressões reacende o debate sobre o que fazer para prevenir tanta violência.
Para a coordenadora do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente (Cedeca), Margarida Marques, a falta de acompanhamento dos alunos e da intermediação de conflitos dentro das instituições contribuem para o problema.
Para ela, é preciso, em primeiro lugar, que os gestores em educação no Estado e no Municípios reconheçam que existe a questão e que ela é grave.
Para ela, este é um problema afeta toda a sociedade. Existe violência moral, intimidação ou bullying nas escolas de todos os países. "O certo é que este comportamento não está restrito a nenhum tipo de instituição. Além disso, a única forma de evitá-lo é uma ampla discussão e a orientação particular de casos observados.
Trecho da Matéria do Diário do Nordeste 23/06/2011