Todas as fomes são iguais.
Todos os amores, iguais iguais iguais.
Iguais todos os rompimentos
A morte é igualíssima
...
Todas as ações, cruéis, piedosas ou indiferentes, são iguais
Contudo, o homem não é igual a nenhum outro homem, bicho ou coisa.
...
Ninguém é igual a ninguém. Não é igual a nada.
Todo ser humano é um estranho ímpar.”
Todos os amores, iguais iguais iguais.
Iguais todos os rompimentos
A morte é igualíssima
...
Todas as ações, cruéis, piedosas ou indiferentes, são iguais
Contudo, o homem não é igual a nenhum outro homem, bicho ou coisa.
...
Ninguém é igual a ninguém. Não é igual a nada.
Todo ser humano é um estranho ímpar.”
(Carlos Drummond de Andrade)