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03/04/2010

03/04 – SÁBADO (VIRGÍLIA PASCAL – TRAZER UMA VELA)


19:00 hs – Solene Virgília Pascal, Benção da água e do Fogo Novo com o Círio Pascal, Celebração Eucarística e Batismo dos Catecúmenos.
- Monitores de Batismo, Ministros da Eucaristia e Missionários da Pastoral do Dizimo.
Leitores: Nêuracir, Joaninha, Roberto Portela e Annyta.

O DESCASO COM A RODOVIÁRIA DE COREAÚ




Nosso blog já reportagens sobre o abandono com um de nossos patrimônios públicos, e agora veio o primeiro impacto,com a chuva de hoje parte da estrutura veio a baixo, e o perigo para quem por lá passa ou fica por baixo dela.

COREAÚ E A TRADIÇÃO DO LERUÁ



Contando com a presença dos acompanhantes e curiosos o Leruá que é tradição na sexta feira santa, teve participação marcante dos coreauense que moram longe da terra.

MOMENTOS DA CELEBRAÇÃO DA PAIXÃO E DA PROCISSÃO DE ONTEM




Conduzida pelos vigários padre Nery e Inácio a celebração da paixão de Cristo contou com a presença em massa dos fieis da paroquia de Coreaú.

TESTE DE GRAMÁTICA

O QUE ESTÁ FALTANDO NO TEXTO ABAIXO?

Sem nenhum tropeço, posso escrever o que quiser sem ele, pois rico é o português e fértil em recursos diversos, tudo permitindo, mesmo o que de início, e somente de início, se pode ter como impossível. Pode-se dizer tudo, com sentido completo, como se isto fosse mero ovo de Colombo.
Desde que se tente sem se pôr inibido, pode muito bem o leitor empreender este belo exercício, dentro do nosso fecundo e peregrino dizer português, puríssimo instrumento dos nossos melhores escritores e mestres do verso, instrumento que nos legou monumentos dignos de eterno e honroso reconhecimento.
Trechos difíceis se resolvem com sinônimos. Observe-se bem: é certo que, em se querendo, esgrime-se sem limites com este divertimento instrutivo. Brinque-se mesmo com tudo. É um belíssimo esporte do intelecto, pois escrevemos o que quisermos sem o "E" ou sem o "I" ou sem o "O" e, conforme meu exclusivo desejo, escolherei outro, discorrendo livremente, por exemplo, sem o "P", "R" ou "F", ou o que quiser escolher. Podemos, em estilo corrente, repetir sempre um som ou mesmo escrever sem verbos.
Com o concurso de termos escolhidos, isso pode ir longe, escrevendo-se todo um discurso, um conto ou um livro inteiro sobre o que o leitor melhor preferir.
Porém mesmo sem o uso pernóstico dos termos difíceis, muito e muito se prossegue do mesmo modo, discorrendo sobre o objeto escolhido, sem impedimentos.
Deploro sempre ver moços deste século inconscientemente esquecerem e oprimirem nosso português, hoje culto e belo, querendo substituí-lo pelo inglês. Por quê?
Cultivemos nosso polifônico e fecundo verbo, doce e melodioso, porém incisivo e forte, messe de luminosos estilos, voz de muitos povos, escrínio de belos versos e de imenso porte, ninho de cisnes e de condores.
Honremos o que é nosso, ó moços estudiosos, escritores e professores. Honremos o digníssimo modo de dizer que nos legou um povo humilde, porém viril e cheio de sentimentos estéticos, pugilo de heróis e de nobres descobridores de mundos novos.

Descobriu?

Veja a resposta (leia-a da direita pra esquerda)

.ragul muhnen me a artel a áh oãN

Recebido por e-mail do Professor Davi Portela.

02/04/2010

02/04 – SEXTA FEIRA SANTA DA PAIXÃO DO SENHOR

15:00 hs – Proclamação da Paixão – Jullierme e Padres – Leitores: Sonia de Fátima, Claudene e Mayrle.
Adoração da Santa Cruz e Procissão com o Senhor Morto – Irmãos do Santíssimo e Terço dos Homens.

Cobertura completa aqui no blog, aguarde.

01/04/2010

QUAL O SIGNIFICADO DO LAVA PÉS?


O Senhor convida-nos a imitar a sua humildade, a confiar-nos a ela, Deus ama a sua criatura, o homem; ama-o também na sua queda e não o abandona a si mesmo. Ele ama até ao fim. Vai até ao fim com o seu amor, até ao extremo: desce da sua glória divina. Depõe as vestes da sua glória divina e reveste-se com as do servo. Desce até à extrema baixeza da nossa queda. Ajoelha-se diante de nós e presta-nos o serviço do servo; lava os nossos pés sujos, para que possamos ser admitidos à mesa de Deus, para que nos tornemos dignos de nos sentarmos à sua mesa o que, por nós mesmos, nunca podemos nem devemos fazer.

Deus não é um Deus distante, demasiado distante e grande para se ocupar das nossas insignificâncias. Deus desce e torna-se escravo, lava-nos os pés para que possamos estar na sua mesa. Exprime-se nisto todo o mistério de Jesus Cristo. Nisto se torna visível o que significa redenção. O banho no qual nos lava é o seu amor pronto para enfrentar a morte. Só o amor tem aquela força purificadora que nos tira a nossa impureza e nos eleva às alturas de Deus.
Ele é continuamente este amor que nos lava; nos sacramentos da purificação o batismo e o sacramento da penitência Ele está continuamente ajoelhado diante dos nossos pés e presta-nos o serviço do servo, o serviço da purificação, torna-nos capazes de Deus. O seu amor é inexaurível, vai verdadeiramente até ao fim.

O Senhor limpa-nos da nossa indignidade com a força purificadora da sua bondade. Lavar os pés uns aos outros significa sobretudo perdoar-nos incansavelmente uns aos outros, recomeçar sempre de novo juntos, mesmo que possa parecer inútil. Significa purificar-nos uns aos outros suportando-nos mutuamente e aceitando ser suportados pelos outros; purificar-nos uns aos outros doando-nos reciprocamente a força santificadora da Palavra de Deus e introduzindo-nos no Sacramento do amor divino.
O Senhor purifica-nos e, por isso, ousamos aceder à sua mesa. Peçamos-lhe que conceda a todos nós a graça de podermos ser, um dia e para sempre, hóspedes do eterno banquete nupcial.
Amém!

Fonte: http://jornalcatlico.blogspot.com/

PROGRAMAÇÃO DE HOJE - 01/04 – Quinta Feira Santa


09:00 hs e 15:00 hs – Confissões na Igreja Matriz.
09:00 hs Missa do Crisma na Catedral de Sobral.
17:00 hs – Missa do Senhor e Lava Pés na Igreja Matriz – Leitores: Camila, João Antonio, Socorro Maria e Sula.
Transladação do Senhor – Terço dos Homens e Irmãos do Santíssimo.
Adoração ao Santíssimo Sacramento até meia noite, na Igreja Matriz – Todos os Grupos Pastorais.

GRUPOS PARA A ADORAÇÃO AO SANTISSIMO
19:00 HS – Infância Missionária, Acólitos, Pastoral da Criança e Catequese.
20:00 hs – Irmãos do Santíssimo, Terço dos Homens e Apostolados da Oração.
21:00 hs – Ministros da Sagrada Comunhão, Pastorais: do Batismo, Matrimonio e ECC.
22:00 hs – Pastorais: da Crisma, Juventude e Comunicação.
23:00 hs – Grupo de Oração Jesus Misericordioso, Pastoral do Dizimo, Missionários da Visitação e Intercessão.

O MAIOR MENTIROSO DO MUNDO

Um metro e sessenta de altura, magruço como um pica-pau, cabelos pretos e duros, naturalmente permanentes à escovinha, cor assim de azinhavre, olhos castanho-claros muito vivos e grandes, conversa sem quaisquer sinais de pontuação, barba esparsa como farripas de coco, sem nenhuma instrução escolar, mas de uma perspicácia de fazer inveja a certos homens fabricados a peso de ouro nas faculdades: destes tantos que ostentam alvacentos jalecos e andam disseminando heresias científicas por aí, assim era o Zé. Se neste Brasil preguiçoso, Adagoberto já é Zé, que dizer do José Antonino das Cruzes?

Morava numa casinha de colono banhada pelo pachorrento riacho Santo Hilário, lá nos confins norte do Espírito Santo. Seus pais e irmãos eram lavradores. Lavradores! Falando assim, imaginamos logo uma família de esquálidos matutos, suarentos ao sol do dia e muito cansados à noite, sempre dedilhando uma viola tristonha à luz da lamparina. Esta a idéia que muitos desinformados, que nunca saíram de sua selva de pedras, têm e infundem do matuto. Na verdade, assim como há muitos abestalhados na cidade, há também muitos matutos perspicazes no interior. O Zé era um destes.

Longe de perder as estribeiras, ele sempre apresentava uma evasiva à altura para safar-se da proverbial alcunha em que a força do hábito o havia prostrado. Mentiras, até mesmo de além-mar, traziam seu nome tão logo invadissem nossas duzentas milhas territoriais.

Naquele tempo, os imigrantes faziam suas estradas a picaretas, enxadões, pás, enxadas, vacas (rodo largo de madeira, tipo lâmina de motoniveladora), couro de boi seco, com o qual arrastavam terra para os aterros... enfim, luta primitiva de nossos ancestrais em busca do progresso.

Vamos lá, a alguns quilômetros acima de Marilândia, esbarrar com um mutirão estrompado que abre caminho na floresta. Eram uns 25 italianos, moradores ou não do núcleo colonizador da região. Para Santo Hilário, onde morava o Zé, já havia uma vereda com aproximadamente dois metros de largura, em que se trafegava em lombo de burro ou cavalos.

Os italianos, extenuados pelo meio-dia de luta, encontravam-se sentados no chão, desamarrando sacolas e toalhas, donde retiravam polenta, queijo, puina, cudeguim, ovos..., e conversavam, exatamente, sobre o mentiroso Zé.

– Quelo lá não digue una parole que no senza una buzia.

(Aquele lá não diz uma palavra que não seja uma mentira.)

– Le um bauco, poareto.

(É um abestalhado, coitado.)

– Ah, si, vá lá!

(Ah, sim, deixa pra lá!)

– A mi, lu no tchapa piú..

(A mim ele não passa a conversa.)

– No digue questa roba, Jijo. Lu son ei diaul a dir buzie.

(Não diga isto, Luís, ele mente como o diabo).

– Mi lo cognosso – a mi lu no tchapa.

(Eu o conheço bem – a mim ele não pega.)

– Verti ei otchi, Jijo.

(Abra os olhos, Luís.)

E a conversa engrolada de português miscigenado com o sofrível dialeto de Vêneto, abria um novo espaço lingüístico como se fosse um afiado facão em plena selva de emaranhados, e, em pouco tempo, com certeza, nem brasileiros nem italianos entenderiam mais a própria língua.

Foi então que se ouviu um repicar confuso de cascos que vinha se aproximando. Mal um tal de Scarpatti avistou-o, apoiou as mãos no queixo suarento, comentando mordaz:

– No se pol nhanca parlar del diaul que lu le cá rente a noaltre.

(Não se pode nem falar no diabo que ele logo aparece no meio da gente.)

– Le lu? – perguntou alguém.

(É ele?)

– Si, si – urdelo, le lu própio.

(Sem dúvidas, é ele mesmo.)

– Demo vede cossa que lu dir ancuoi.

(Vejamos o que tem a dizer hoje.)

A montaria vinha ofegante e mal diminuiu o galope para que o Zé dissesse um "olá turma". Um dos trabalhadores observou maliciosamente:

– Bepi, que buzia no la conta ancuoi?

(Zé, que mentira nos conta hoje?)

Ainda sem parar, apenas deixando o cavalo seguir estertorosamente, ele observou pesaroso e preocupado:

– Hoje não dá. Estou com muita pressa. Fico devendo. Meu pai foi picado por uma jararaca... daquelas miudinhas com anéis pretos e vermelhos. Aquilo é veneno puro. Se eu não encontrar remédio logo, ele morre. Pobre pai!

E foi seguindo a galope, não esquecendo de esfregar a curva do cotovelo nos olhos aljofrados. Não bastasse a vocação inata, ele era, ainda por cima, um ator perfeito.

– Maria Vérgena! – exclamou um dos italianos – Noaltre quá a parlar monade e nostro compare lá quel mor. Andiamo acudir-lo. Demo tuti quanti ajutar-lo.

(Nossa Senhora! Nós aqui a falar besteiras e nosso compadre lá fora morrendo. Ajudemo-lo. Vamos todos acudi-lo).

De onde se encontravam até à casa do pai do Zé, eram mais de quatro quilômetros, o que não impediu que fossem desfeitos em menos de uma hora de pernas batidas. Deglutindo a polenta com queijo e cudeguim, a italianada foi aos pulos, pois aqueles imigrantes eram como se fossem os cristãos dos primeiros tempos: se houvesse um com qualquer problema, todos acorriam fraternos.

Enfim, arrivamos – disse o Jijo – exatamente o que havia dito que, a ele, ninguém, nem o Zé, passaria a perna.

Como todo matuto que se preza, o pai do Zé estava deitado na varanda, sem camisa, o chapéu de palha pendurado num pé de mateiro seco que havia sido pregado no portal de cedro, pitando um cachimbo em baforadas de causar inveja ao mais inveterado matintaperera.

A italianada parou no terreiro e, em ofegos, trocaram olhadelas duvidosas. Ao ouvir o barulho do "tropel" que chegara, o homem ergueu-se assustado:

– Aconteceu alguma coisa, senhores?

– To fiol, quel maladeto dum desgraciato, buzier de uma figa.

(Seu filho, aquele desgraçado, mentiroso de uma figa.)

Era o Jijo – o mesmo que dissera que, a ele, o Zé não pegava.

E entre raiva e gargalhadas, a italianada desfez, cansativamente, os quase cinco quilômetros. Tão logo se distanciaram, o Zé puxou a montaria de detrás da moita e chegou ao terreiro. A quem o visse, não acreditaria que tivesse apenas 32 dentes: até os cacos brilhavam de felicidade.

Fonte: http://usuarios.jupiter.com.br/livaldo/mentiroso.html

PRIMEIRO DE ABRIL: O DIA DA MENTIRA

Tudo começou em 1564, quando Carlos IX, rei de França, por uma ordonnance de Roussillon, Dauphine, determinou que o ano começasse no dia primeiro de janeiro, no que foi seguido por outros países da Europa. É claro que, no início, a confusão foi geral, de vez que os meios de comunicação ainda eram inexistentes. Não havia rádio, televisão, nem mesmo o jornal, pois a invenção da imprensa, por Gutenberg, só aconteceu muitos anos depois.

Antes de Carlos IX determinar que o dia primeiro de janeiro fosse o começo do ano, este tinha início no dia primeiro de abril, o que resultou ficar conhecido como o Dia da Mentira., por força das brincadeiras feitas com a intenção de provocar hilaridade.

Surgiram, então, as brincadeiras (que os franceses denominavam de plaisanteries) em todo o mundo, como a da carta que se mandava por um portador destinada a outra pessoa, na qual se lia o seguinte: "Hoje é primeiro de abril. Mande este burro pra onde ele quiser ir".

Seria um nunca acabar se fossem, aqui, relacionadas as brincadeiras referentes ao primeiro de abril. Até mesmo eram distribuídas cartas convidando amigos para assistirem ao enlace matrimonial de pessoas que nem sequer se conheciam, mencionando a igreja, o dia e a hora em que seria celebrado o suposto casamento.

Vejamos alguns primeiros de abril pregados pela imprensa mundial, conforme relata a revista Isto é, de São Paulo, n11 1488, edição de 8 de abril de 1998: 1) "A África do Sul comprou Moçambique por US$ 10 bilhões. 0 anúncio do negócio fora feito na Organização das Nações Unidas pelo presidente sul-africano Nelson Mandela. Deu no jornal Star, de Johannesburgo; 2) A Rádio Medi, de Tânger, no Marrocos, noticiou que o Brasil não iria participar da Copa do Mundo porque o dinheiro da seleção seria usado na luta contra o incêndio em Roraima; 3) A minúscula república russa Djortostão declarou guerra ao Vaticano. Motivo: arrebatar o título de menor Estado da Europa. Paratanto, ele teria doado seis metros quadrados de seu território a uma república vizinha. Isso tudo de acordo com o jornal Moscou Times,, 4) Diego Maradona, ex-capitão da seleção argentina de futebol, é o novo técnico da seleção do Vietnã. Deu nos principais jornais vietnamitas; 5) Ao deixar o Senegal, o presidente americano Bill Clinton seria acompanhado de uma comitiva formada pelos primeiros 50 senegaleses que fossem à embaixada para pedir visto de entrada nos EUA. Assim informou o jornal Le Soleil, do Senegal. Centenas de senegaleses acreditaram na mentira e correram para a embaixada americana."

Noticiando o falecimento de Maurício Fruet, ex-prefeito de Curitiba e ex-deputado federal, a revista Isto é, São Paulo, nº 1510, edição de 9 de setembro de 1998, informou que ele "era considerado o parlamentar mais brincalhão e espirituoso que passara pela Câmara dos Deputados. Um exemplo: convocou uma falsa reunião de todo o secretariado do então governador coberto Requião no dia 1º de abril de 1990 (havia 15 dias que Requião tomara posse). Os Secretários, sem entender nada, passara m toda a madrugada no Palácio Iguaçu. De manhã, Fruet fez chegar a informação de que era um trote do Dia da, Mentira."

Tudo faz crer que as brincadeiras, originárias das plaisanteries francesas, continuem sempre a existir, graças à eternidade das manifestações folclóricas no mundo inteiro.

da série FOLCLORE, editada pelo Departamento de Antropologia da FJN - nº 255

Fonte: www.soutomaior.eti.br
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