Li no blog do colega professor Romildo Moura:
“Ninguém começa a ser educador numa certa terça-feira às quatro horas da tarde. Ninguém nasce educador ou marcado para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma, como educador, permanentemente, na prática e na reflexão sobre a prática”
(Paulo Freire, em “A educação na cidade”)
Depois li no blog do colega professor João Teles:
FOI DESTAQUE NO RM NO FOCO
“Ninguém começa a ser educador numa certa terça-feira às quatro horas da tarde. Ninguém nasce educador ou marcado para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma, como educador, permanentemente, na prática e na reflexão sobre a prática”
(Paulo Freire, em “A educação na cidade”)
Depois eu li novamente no blog do colega professor Romildo Moura:
Escutei agora a pouco o locutor da Princesa do Vale de Coreaú, Dênis Neves falando da meninada que vão para a escola para brincar e brigar e que os mesmos não respeitam mais os professores, e o apelo de uma mãe pedindo para quem pegou a bicicleta do filho que devolva pois, era a única do menino, como vejo já a educação há tempos, a maioria dos pais não fazem o acompanhamento devido de seu filho, só aparecem na escola se for para alguma comemoração, porque nas reuniões de pais e mestres comparecem em pequeno número. Dênis ainda fez o apelo para os Professores e Diretores mais atenção aos alunos. Ora meu caro locutor, o problema é o sistema educacional de hoje está falido, não por culpa dos professores e diretores mas, pelo próprio método implantado pelas Secretarias de Educação de todas as esferas, foi dado muito direito ao aluno sem pensar nas suas obrigações, pois não se pode mais colocar um aluno para fora da sala aula, está contra a lei, que lei é essa, que não se pode mais prezar pelas disciplinas nas salas de aula? hoje temos as melhores qualidades de professores dos últimos tempos, mas o grande problema é que não se valoriza mais a profissional. O erro de tudo isso são de nossos governantes que não pensam em qualidade e sim em dados, pois estes para eles são mais importantes, pois é melhor ter cidadão alienados do que cidadãos conscientes. assim o pensam.
Outro dia, depois de ter lido no blog coreausiara isso:
"Li no Blog Coreausiará
'O CASO DO DIA. TODO DIA TEM UM!
Uma professora de uma escola técnica em Porto Alegre (RS) teve os dois braços e seis dentes quebrados após ser espancada por um aluno do curso de enfermagem que ficou revoltado por ter tirado uma nota baixa. O caso ocorreu na última terça-feira.
Após tomar conhecimento de sua nota, o rapaz utilizou uma cadeira de ferro para agredir a professora, de 57 anos. Os braços dela foram atingidos no momento em que tentou se defender. Mesmo depois de ela ter desmaiado, o estudante, que é instrutor de artes marciais, desferiu socos e chutes, quebrando os dentes da professora. Ao perceber a chegada de duas professoras, o aluno decidiu fugir. O delegado Fernando Soares, que investiga o caso, disse que um segurança e o porteiro do prédio ainda tentaram deter o agressor mas não conseguiram. O estudante, de 25 anos, ainda não foi localizado pela polícia.' (Yahoo)
Para depois eu ler também, foi que eu escrevi isso:
Pois bem: sobre este assunto pautei recentemente nesta demosucupirana tribuna a fórmula eficaz de transformar monstrinhos em gente. Para que quando cresçam não façam como este aí da história. Já dizia a 'philósofa rorró, a analfabeta que desenhava o nome nos quinze de novembro de outrora: '- Pra cavalo que dá coice, carroça pesada!' Tenho dito... E sempre!!!" (Manuel de Jesus)
Como são cinco postagens, eu vou dizer pois bem. E pois bem cinco vezes: -Pois bem... Pois bem... Pois bem... Pois bem... Pois bem...
Rórró, a philósofa que não era de praça por que naquela época mulher não podia philosofar na praça para não ficar falada, estava mais que certa... E vou mais adiante: A pedagogia e o modelo de educação adocicada proposto por Paulo Freire seria bem aplicada na opinião deste ordinário jegue que se entitula professor, (depois não me chamem de preconceituoso nem racista sou apenas um discípulo do analista de Bajé) às criancinhas dinamarquesas, suiças, inglesas, suecas dentre outras do velho mundo civilizado. Aqui na colônia não sinhô...
Para encher um pouco de linguiça, vou colocar mais um pois bem. -Pois bem: Ainda pequeno e na companhia do meu "rôrrô' íamos durante o inverno fazer a capina do monturo do quintal onde colhíamos espigas de milho adocicadas e saborosas... Tinha uma fileira de milho de um lado e do outro... No meio o matinho verde... Era este que íamos arrancando, com a enxada e enterrando debaixo de uma camada de terra... Um dia eu perguntei, por que fazíamos aquilo com o matinho, ao que o velho sábio respondeu...
-Isto é erva daninha, se não matarmos a colheita não vingará... Para que nasça milho e feijão com este gosto bom é preciso eliminarmos o que faz mal.... -Vai mais um pois bem aí? Não vai? Intonce, "pois mal..."
Tenho dito.... E sempre!!!
