“A vida tem um tempêro
De alegria e de rigô
Derne o mais pobre trapêro
Ao mais ricaço doutô
Na roda desta ciranda
O mundo intêro disanda,
Não ficou pra um sozinho,
O sofrimento é comum
A estrada de cada um
Sempre tem fulô e ispinho” (...)
(PATATIVA DO ASSARÉ)
De alegria e de rigô
Derne o mais pobre trapêro
Ao mais ricaço doutô
Na roda desta ciranda
O mundo intêro disanda,
Não ficou pra um sozinho,
O sofrimento é comum
A estrada de cada um
Sempre tem fulô e ispinho” (...)
(PATATIVA DO ASSARÉ)
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