Cabo do exército e taxista são encontrados mortos na BR-080
Publicação: 24/12/2009 10:03 Atualização: 26/12/2009 17:36
Publicação: 24/12/2009 10:03 Atualização: 26/12/2009 17:36
Dois corpos foram encontrados em um táxi na madrugada desta quinta-feira (24/12), na BR-080, via de acesso a Brazlândia. Um deles é de um cabo do Exército. O outro, do próprio taxista. O caso é investigado pela 18ª Delegacia de Polícia (Brazlândia).
Segundo o boletim de ocorrência, o Pálio Weekend, placa JHJ 4212 DF, passava pela estrada quando uma patrulha da Polícia Militar mandou que o carro parasse, mas a ordem não teria sido obedecida. Isso ocorreu por volta de 0h30 e, pouco tempo depois, os corpos foram encontrados. O carro estava a cerca de 150 m do posto da Companhia de Policiamento Rodoviário (CPRv). No banco da frente estava o cabo do Exército Fernando Queiroz, de 23 anos. Atrás, o taxista Antônio Arruda, 37.
O irmão do taxista, José Arruda, de 35 anos, acompanhou a perícia no veículo. Segundo ele, não havia marcas de tiro no carro. Além disso, havia, na carteira do cabo do Exército, um cartão pessoal do taxista, o que leva José a supor que eles já se conheciam. O cabo estava, ainda de acordo com o irmão de Antônio, com um tiro na cabeça. Para José Arruda, o crime é um mistério já que nada foi roubado.
Os corpos foram retirados do local e encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML). O caso segue em investigação.
Segundo o boletim de ocorrência, o Pálio Weekend, placa JHJ 4212 DF, passava pela estrada quando uma patrulha da Polícia Militar mandou que o carro parasse, mas a ordem não teria sido obedecida. Isso ocorreu por volta de 0h30 e, pouco tempo depois, os corpos foram encontrados. O carro estava a cerca de 150 m do posto da Companhia de Policiamento Rodoviário (CPRv). No banco da frente estava o cabo do Exército Fernando Queiroz, de 23 anos. Atrás, o taxista Antônio Arruda, 37.
O irmão do taxista, José Arruda, de 35 anos, acompanhou a perícia no veículo. Segundo ele, não havia marcas de tiro no carro. Além disso, havia, na carteira do cabo do Exército, um cartão pessoal do taxista, o que leva José a supor que eles já se conheciam. O cabo estava, ainda de acordo com o irmão de Antônio, com um tiro na cabeça. Para José Arruda, o crime é um mistério já que nada foi roubado.
Os corpos foram retirados do local e encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML). O caso segue em investigação.
Com informações de Ary Filgueira
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE
A matéria foi recomendada por, Izaias Neto. Que por e-mail disse:
"É a respeito do assassinato ocorrido em 23/12/09 do coreauense e meu amigo Antonio Carneiro de Arruda (mais conhecido como Antonio Francisco em Coreaú). Seus pais são o Sr. Abedias e D. Maria residentes no Alto do Izaias. Seu sepultamento ocorreu hoje 26/12 ao meio dia. Estive presente em seu sepultamento e anexei algumas fotos".
Abraço, Izaias Neto.
Brasília, 26 de dezembro de 2009.
