Participei agora a pouco de uma celebração de um casamento religioso na igreja matriz de coreaú, mas a minha nota não é sobre o casamento e sim sobre a sociedade espetáculo que vivemos (este termo aprendi quando fazia o ensino médio com meu Professor de História José Mário) este nome se dá a pessoas que não tem nada a fazer, ou seja, curiosos que, não vão desejar felicidades ao casal mas, sim para ver o vestido da noiva, se está bonita etc. se for pela manhã deixam o almoço a ser preparado e correm para ver a noiva entrando na igreja, quando a passa o esperado, corre para casa para terminar o preparo, quando passa um tempinho, corre novamente para ver a noiva saindo o povo curioso, agora a noite foi preciso fechar as portas laterais da igreja para os mesmos não invadir a cerimonia, que absurdo. Esse povo que não tem o que fazer dão mesmo o espetáculo de se virar nos 30.