O artigo "Planetas que chamaríamos de lar", na edição 100, é uma evidência da tão refinada ciência de busca dos exoplanetas. Localizar mundos similares à Terra em meio a tantos candidatos é uma tarefa bem difícil. Dizer se esses planetas podem abrigar vida como a conhecemos é uma missão ainda mais gigante. Mas a curiosidade humana é capaz de levar a lugares que antes somente à ficção científica seria possível. Sabemos que realidades de hoje eram apenas ficção há pouco tempo. E a ficção de que a Terra será destruída pela ambição e negligência do homem pode se tornar realidade num futuro próximo. Quando isso acontecer, gostaríamos de ser capazes de projetar "discos" aeroespaciais para nos mudarmos para as super-Terras que estudamos hoje.
Paulo Souza - por e-mail
